Quase todas as medidas de confinamento serão levantadas em Inglaterra em 19 de julho, confirmou hoje o Governo, quando foram registados 34.471 novos casos e 06 mortes de covid-19 nas últimas 24 horas no Reino Unido.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, vai hoje pedir "cautela" aos britânicos e confirmar se Inglaterra pode avançar para a quarta e última fase de desconfinamento a 19 de julho perante pressão para manter algumas restrições.
A concentração de pessoas para assistir aos jogos de Inglaterra no Euro2020 poderá estar na origem do aumento de casos de covid-19 no Reino Unido, que registou mais de 32 mil pelo segundo dia consecutivo, segundo dados de hoje.
Para destacar os pais e as figuras paternas em todo o país, a análise investigou os dados de hashtag do Instagram e revelou os principais locais no Reino Unido onde conteúdos relacionados com a vida de pai são mais partilhados e apreciados.
O Reino Unido registou 22 mortes de covid-19 nas últimas 24 horas e 27.989 novos casos, o valor mais alto nos últimos cinco meses, de acordo com os dados oficiais atualizados hoje.
A vacinação completa contra a COVID-19 será "libertadora" e permitirá às pessoas viajarem, disse hoje o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, referindo-se à possibilidade de eliminar a quarentena para aquelas que cheguem do estrangeiro.
Centenas de britânicos que estabeleceram residência em Portugal em 2020 na sequência do ‘Brexit’ continuam sem acesso a serviços de saúde, incluindo às vacinas contra a COVID-19, devido ao atraso no processo de registo.
O Reino Unido foi incluído na lista de países cujos cidadãos serão sujeitos a quarentena de 14 dias após entrada em Portugal continental, determina um despacho hoje publicado pelo Governo, que entra em vigor na segunda-feira.
O ministro da saúde britânico, Matt Hancock, pediu hoje desculpas por ter "desrespeitado as regras de distanciamento social" durante uma relação adúltera com uma assessora, mas recusou demitir-se.
O ministro dos Transportes britânico, Grant Shapps, alertou hoje para o "risco de as coisas mudarem" e destinos como a Madeira serem despromovidos da "lista verde" para a "lista amarela" de viagens internacionais britânicas.
O vice-presidente do Governo da Madeira, Pedro Calado, afirmou haver "boas perspetivas" de que a região volte a integrar o ‘corredor verde' de viagens internacionais do Reino Unido, vincando que a decisão deverá ser comunicada hoje pelo executivo britânico.
O Reino Unido registou 21 mortes e 16.703 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, mais do que na véspera, de acordo com os dados atualizados do Governo britânico.
A maioria dos britânicos, incluindo pró-europeus, pensa que a saída da União Europeia (UE) teve um impacto positivo na resposta à pandemia covid-19, indica um estudo de opinião divulgado hoje pela empresa de sondagens Ipsos MORI.
A Escócia também decidiu adiar o desconfinamento por várias semanas, tal como Inglaterra, devido ao agravamento da pandemia no Reino Unido, que registou 27 mortes e 11.625 novos casos de COVID-19 nas últimas 24 horas.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, admitiu hoje estar a avaliar a possibilidade de isentar de quarentena pessoas totalmente vacinadas contra a covid-19 que cheguem do estrangeiro, mas evitou falar sobre a expansão da "lista verde".
A confederação do turismo e a Associação da Hotelaria de Portugal reviram as expectativas de crescimento turístico com a saída de Portugal da “lista verde” de viagens para o Reino Unido, acreditando, no entanto, num verão melhor que em 2020.
Um maior número de homens homo e bissexuais poderá doar sangue no Reino Unido, graças à introdução de novas normas, classificadas esta segunda-feira como "um fantástico passo à frente" pelo ministro da Saúde.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, deve adiar o fim das últimas restrições contra o coronavírus em Inglaterra, com base nas recomendações dos conselheiros científicos do governo, preocupados com a variante Delta, informa a imprensa.
Mil milhões de vacinas anti-covid-19, um sistema de alerta mundial para novas pandemias e financiamento do ensino de raparigas em países em desenvolvimento são algumas das metas propostas pelo primeiro-ministro britânico para a cimeira do G7 que abre hoje.