Pequim prolongou hoje o regime de teletrabalho e o ensino à distância, e ordenou nova ronda de testes em massa, após o número de casos de covid-19 ter voltado a aumentar na capital chinesa.
Vários parques em Pequim foram hoje encerrados, numa altura em que a capital chinesa introduz mais restrições para travar a propagação do novo coronavírus, à medida que o número de novos casos diários continua a aumentar.
A capital da China vai realizar testes à covid-19 para a maioria dos 21 milhões de habitantes da cidade, anunciaram as autoridades na segunda-feira à noite.
Pequim decretou o encerramento de um importante centro comercial e o confinamento de vários complexos residenciais esta quinta-feira, em resposta a um recente foco de COVID-19 na capital da China.
As autoridades chinesas determinaram o confinamento de dezenas de milhares de moradores do norte do país e pediram aos habitantes da capital que limitem as suas deslocações após o aumento de casos de COVID-19, a apenas 100 dias do início dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim.
O relatório solicitado pelo presidente norte-americano, Joe Biden, aos seus serviços de inteligência sobre a origem da COVID-19 não permite resolver essa questão, que é uma fonte de atrito entre Washington e Pequim, informou a imprensa norte-americana.
Pequim não registou nenhum novo caso de covid-19 nas últimas 24 horas, pela primeira vez desde o início de junho, quando um surto foi detetado num mercado abastecedor no sul da capital chinesa.
Depois de registar um pico no número de casos de coronavírus em meados de junho, a capital chinesa anunciou esta sexta-feira (3) a suspensão da maioria das restrições em Pequim, assegurando que a situação está sob controlo.
Um projeto de mapeamento internacional que rastreia vírus à medida que se espalham e se modificam identificou uma das mutações encontradas no novo surto em Pequim como semelhante às variantes europeias, incluindo as identificadas em Portugal.
Milhares de pessoas esperaram hoje durante horas em filas em Pequim para realizar testes ao novo coronavírus, numa altura em que a capital chinesa tenta travar novo surto de COVID-19, que está agora "sob controlo", segundo as autoridades.
A China diagnosticou 44 novos casos da covid-19, nas últimas 24 horas, incluindo 31 em Pequim, após um surto detetado no principal mercado abastecedor da capital.
Os dois aeroportos de Pequim cancelaram hoje, no conjunto, mais de mil ligações aéreas, depois de a capital chinesa ter somado 137 casos, nos últimos cinco dias, noticiou a imprensa estatal.
Macau anunciou hoje a imposição de quarentena obrigatória à entrada no território a quem nos últimos 14 dias tenha estado em Pequim, numa altura em que a capital chinesa regista um surto da covid-19.
A cidade de Pequim vai voltar a encerrar todas as suas escolas e universidades, bem como locais de entretenimento e desporto, anunciaram as autoridades locais, após um recrudescimento dos casos do novo coronavírus na capital chinesa.
O uso de máscara em espaços abertos como método de prevenção de infeções da COVID-19 deixou hoje de ser obrigatório em Pequim, informou o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças da capital chinesa.
A Espanha registou, nas últimas 24 horas, a morte de 87 pessoas infetadas pelo novo coronavírus, o número mais baixo dos últimos dois meses, adiantaram hoje as autoridades sanitárias.
Os estudantes de Pequim voltaram às escolas esta segunda-feira equipados com uma pulseira eletrónica que emite um alerta em caso de febre, num momento em que a China teme uma nova onda de infeções por COVID-19.
As pessoas que cheguem a Pequim vindas do exterior vão ter de cumprir três semanas de confinamento obrigatório, e não os 14 dias que vigoraram até agora, informou hoje a imprensa local.
Pessoas invadem os autocarros, comparecem em grande número às estações de comboios e os engarrafamentos voltaram à estrada. Ninguém pode duvidar do fim do confinamento na província chinesa de Hubei, o berço da pandemia de coronavírus.
A China começou hoje a desviar os voos internacionais com destino a Pequim, numa altura em que a capital chinesa tenta travar o aumento de casos importados da COVID-19.