Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.330 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados esta quinta-feira no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
A diretora regional para África da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que o continente precisa de 700 milhões de doses da vacina contra a covid-19 para atingir a meta de 30% de cobertura até ao final do ano.
A pandemia de COVID-19 matou, até hoje, pelo menos 4.190.383 pessoas no mundo desde o final de dezembro de 2019, segundo um levantamento realizado pela agência de notícias francesa AFP com base em fontes oficiais.
A coordenadora do Bloco de Esquerda considerou hoje que o país necessita “sobretudo de medidas pedagógicas” no combate à covid-19, salientando que algumas das restrições atuais “não se justificam” e insistindo no reforço das equipas de saúde pública.
África registou nas últimas 24 horas quase um milhar de mortos (949) associados à covid-19, acrescentando 43.852 novos casos, num total de 6.587.734 infetados desde o início da pandemia, segundo os mais recentes dados oficiais.
Tóquio registou 3.865 casos do coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, um novo recorde pelo terceiro dia consecutivo e praticamente o dobro em relação à semana anterior, quando decorrem na capital japonesa os Jogos Olímpicos.
A comparticipação a 100% dos testes rápidos de antigénio (TRAg), que vigorava até final do mês, foi alargada até 31 de agosto, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.
O Presidente da República afirmou na quarta-feira à noite esperar que o Governo, a partir de hoje, abra caminho a "um discurso de transição da pandemia para o pós-pandemia" de covid-19, "um discurso pela positiva, da esperança".
O Presidente da República considerou na quarta-feira à noite que os atores políticos foram desgastados pela pandemia de covid-19 e que tem de haver capacidade de renovação no sistema político.
O Conselho de Ministros reúne-se hoje para decidir os próximos passos no processo de abertura do país, dois dias depois de especialistas terem sugerido a evolução das medidas de restrição de acordo com a taxa de vacinação contra a covid-19.
Portugal já realizou mais de 15 milhões de testes à covid-19 e os 1,66 milhões feitos em julho fazem deste o mês com maior número desde o início da pandemia, adiantou o Ministério da Saúde.
Um 'ranking' mensal sobre os países mais resilientes na resposta à pandemia da doença covid-19, com base em diversos fatores, coloca Portugal na 31.ª posição entre 53 países analisados.
A Inglaterra vai eliminar a quarentena aos viajantes oriundos da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos que tenham a vacinação completa nos países de origem, anunciou hoje o ministro dos Transportes britânico.
A taxa de incidência nacional de infeções pelo vírus SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias subiu hoje para os 428,3 casos, e o índice de transmissibilidade desceu em todo o território.
Os Açores registam hoje 60 novos infetados com covid-19 em sete das nove ilhas: 73 em São Miguel, 10 na Terceira, cinco em Santa Maria, quatro São Jorge, dois no Pico, um nas Flores e um no Faial.
A Madeira registou 1.631 casos positivos de covid-19 em crianças e jovens até os 17 anos desde o início da pandemia, revelou hoje o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque.
Em junho, enquanto a Cidade do México celebrava a diversidade e a inclusão sexual, um homem foi preso por "perigo de contágio", crime adaptado à pandemia de Sida e que recuperou forças com a COVID-19.
Desde o início da pandemia, morreram pelo menos 17.320 pessoas com COVID-19 em Portugal. Os números foram revelados esta quarta-feira no boletim epidemiológico da DGS.
A pandemia provocada pelo coronavírus já fez pelo menos 4.179.675 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 4.169.966 mortos em todo o mundo, entre mais de 194,6 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência noticiosa France-Presse (AFP).
É importante dar tranquilidade às mulheres, alertando sobre estes possíveis sintomas leves e temporários que podem ocorrer após a vacinação contra a COVID-19, evitando medos e exames desnecessários.
O Bloco de Esquerda defendeu hoje que este “já não é o tempo de discutir restrições às liberdades individuais” mas sim o regresso gradual à normalidade, insistindo no reforço da vacinação e do Serviço Nacional de Saúde.
Dezenas de personalidades e organizações da sociedade civil portuguesa subscreveram um abaixo-assinado de solidariedade internacional para com o Brasil, no qual apelidam o Presidente, Jair Bolsonaro, de “genocida” após mais de 550.000 mortes devido à covid-19.