A subdiretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, admitiu hoje que se verifica um “certo pânico” na Europa devido aos casos que levaram à suspensão, por precaução, da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19.
Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS), que viajaram para a China em janeiro para estudar as origens da COVID-19, publicarão "muito provavelmente" o seu relatório na próxima semana e não nesta, anunciou a agência da ONU nesta terça-feira.
Três quartos dos países registaram em 2020 níveis superiores às recomendações máximas da presença no ar de micropartículas, responsáveis por muitas mortes prematuras, apesar da queda significativa das atividades poluentes devido à pandemia de COVID-19, afirma um relatório divulgado nesta terça-feira
O comité de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a segurança de vacinas reúne-se na terça-feira para discutir a vacina contra a covid-19 AstraZeneca/Oxford, anunciou o diretor-geral da OMS.
A Noruega anunciou, esta segunda-feira, a morte de uma profissional de saúde com menos de 50 anos, devido a uma hemorragia cerebral, e que tinha recebido a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca.
O vírus responsável pela pandemia da COVID-19 foi transmitido aos humanos há mais de um ano, mas ainda não se sabe como aconteceu. Os especialistas da OMS fornecerão apenas um princípio de resposta num relatório elaborado entre intensas pressões da China e Estados Unidos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) adicionou hoje a vacina contra a covid-19 da Janssen (Johnson & Johnson) à lista de instrumentos de emergência "seguros e eficazes" contra a doença.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que "não há razão para não usar" a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, após a sua utilização ter sido suspensa em vários países europeus como medida de precaução.
As vacinas contra a COVID-19 distribuídas através da plataforma Covax chegaram já a 22 países africanos desde que as primeiras doses foram recebidas no Gana, em 24 de fevereiro, disse hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Há um ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a COVID-19 como pandemia. A gestão da crise de saúde por parte da instituição foi rapidamente alvo de críticas.
Confira uma relação com dez momentos cruciais da pandemia da COVID-19, desde o surgimento na China de uma doença então desconhecida, no final de 2019, até às atuais campanhas de vacinação.
A doença respiratória covid-19, causada por um novo coronavírus, detetado em dezembro de 2019 na China, foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia em 11 de março de 2020.
Um terço das mulheres no mundo são vítimas de violência física ou sexual, alertou nesta terça-feira (9) a Organização Mundial da Saúde (OMS), e a pandemia só agrava a situação.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que pretende reduzir a mortalidade provocada pelo cancro da mama em 2,5 por cento por ano até 2040, o que permitirá salvar cerca de 2,5 milhões de vidas.
A União Europeia defendeu, esta sexta-feira, a decisão italiana de bloquear o envio de vacinas da AstraZeneca contra a COVID-19 para a Austrália e assegurou que o bloco continua a ser, apesar de tudo, "um grande exportador".
Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) enviados em janeiro a Wuhan, China, para investigar a origem da pandemia de COVID-19 não divulgarão as suas conclusões preliminares, informou o Wall Street Journal (WSJ).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu hoje que os aeroportos e outros pontos de entrada num país não devem pedir aos viajantes que provem estar vacinados contra a covid-19.
A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional alertaram hoje que o fornecimento "insuficiente e tardio" de vacinas ao continente africano vai prejudicar a recuperação económica mundial e ter repercussões negativas na crise económica e sanitária.
A representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Angola disse que a chegada hoje das primeiras vacinas de que o país beneficiou representa um forte sinal de solidariedade internacional para ajudar a salvar vidas.
Angola tornou-se hoje o primeiro país lusófono e o terceiro da África austral a receber vacinas contra a covid-19 através da iniciativa Covax, num lote de 624 mil doses, que começarão a ser administradas esta tarde.
A ideia de criar um passaporte de vacinação é defendida por vários países para relançar os voos internacionais e o turismo, mas continua a gerar críticas nesta primeira fase das campanhas de vacinação no mundo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje para os efeitos a longo termo da COVID-19, defendendo que as pessoas que deles sofrem precisam de cuidados continuados e prolongados.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, saudou hoje a cooperação internacional para que haja "vacinas para todos" contra a COVID-19, congratulando-se com a entrega do primeiro lote ao Gana através da iniciativa Covax.
A OMS disse hoje contar com o apoio da Comissão Europeia para combater as desigualdades no acesso às vacinas contra a covid-19, indicando que "mais de 200 países ainda não administraram uma única vacina".