O investigador Miguel Castanho considerou hoje inoportuna a decisão do Governo de não renovar a situação de alerta, alegando que apenas após o próximo inverno será possível ter uma “noção minimamente exata” da tendência do coronavírus SARS-CoV-2.
Uma nova dose de reforço da vacina contra a covid-19 só deve ser administrada se a situação da pandemia se agravar e apenas em pessoas de maior risco, defendeu hoje o investigador Miguel Castanho.
O investigador Miguel Castanho defendeu hoje uma “análise mais aprofundada” da elevada mortalidade por covid-19 que se verifica em Portugal para permitir a adoção de medidas “cirúrgicas” dirigidas às situações de contágio de maior risco.
O aumento de infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2 em Portugal faz com que seja "inevitável" o adiamento do levantamento das medidas de controlo da pandemia que ainda estão em vigor, alertou hoje o investigador Miguel Castanho.
O investigador Miguel Castanho defendeu hoje ser “mais importante” insistir na vacinação das poucas pessoas que ainda não se vacinaram contra a covid-19 do que reforçar com a terceira dose os menores de 50 anos.
As medidas anunciadas para responder ao agravamento da pandemia de covid-19 em Portugal refletem uma aprendizagem com o Natal e Ano Novo passados, defendeu hoje o investigador Miguel Castanho que considera as restrições “genericamente equilibradas”.
O investigador Miguel Castanho considera inevitável que, com a evolução da pandemia na Europa, a chegada do Inverno e o aproximar do Natal, se mantenham algumas medidas de proteção contra a COVID-19 e reforcem outras.
A administração generalizada de uma terceira dose só faz sentido com uma vacina contra a covid-19 atualizada às novas variantes do vírus SARS-CoV-2, defendeu hoje o investigador Miguel Castanho, para quem persistir nas mesmas vacinas “é chover no molhado”.
Investigação surge no âmbito do projeto "Protecting the brain from metastatic breast cancer”, financiado pela Fundação LaCaixa (Espanha) e Fundação Para a Ciência e a Tecnologia (Portugal).
O investigador Miguel Castanho considera que, pela transmissão minoritária em Portugal, não há motivo para uma preocupação acrescida com a variante Delta Plus do novo coronavírus e os dados indiciam que pode não ser tão contagiosa.
O investigador Miguel Castanho afirmou hoje que a ideia da imunidade do grupo com 70% da população vacinada contra a COVID-19 está “completamente desatualizada” porque a vacina não protege contra a infeção e a transmissão do vírus.
O investigador Miguel Castanho alerta para paralelismos entre situação atual e a segunda vaga de Gripe Espanhola em 1918. Cientista do Instituto de Medicina Molecular (iMM) lamenta a inexistência de um plano pró-ativo estratégico de mitigação.
A Organização Mundial de Saúde referiu que não é possível confirmar se o SARS-CoV-2 infeta os humanos após o contacto com superfícies contaminadas. Esta é uma informação aparentemente contraditória às conclusões de alguns estudos científicos, que revelam que o vírus se mantém ativo durante algum tem
Miguel Castanho, investigador principal do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) e Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, revela-se cético em relação ao desenvolvimento de uma vacina.