Espanha vai acabar com a obrigatoriedade do uso de máscara nos transportes públicos em fevereiro, atendendo à situação estável da covid-19 no país, anunciou hoje a ministra da Saúde espanhola, Carolina Darias.
Tosse, dores de garganta, congestão nasal, rouquidão e febre baixa são os sintomas associados a mais de 200 tipos de vírus que provocam infeção nos humanos.
A Comissão Europeia (CE) vai recomendar a reposição da utilização de máscaras por passageiros em voos provenientes da China e está a avaliar a testagem obrigatória, por causa do aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 naquele país.
Consideradas fundamentais para controlar a pandemia, os portugueses tiveram em abril o primeiro momento de libertação das máscaras, quando deixaram de ser obrigatórias na maioria das situações.
O ministro francês da Saúde, François Braun, garantiu hoje não descartar o regresso da obrigatoriedade do uso de máscara, face ao aumento do número de infetados por covid-19, e apelou à vacinação.
A maioria dos inquiridos num estudo da Escola Nacional de Saúde Pública mostra-se disponível para usar máscara ou manter distanciamento físico, mas mais de metade rejeita medidas de proteção que condicionem as relações com família e amigos.
A máscara cirúrgica tipo IIR, cuja venda foi suspensa em abril, voltou a ser introduzida no mercado após garantias dadas pelo fabricante, anunciou hoje o Infarmed.
O presidente do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA) considerou hoje que o uso de máscara em ambientes fechados com aglomerados de pessoas deve ser encarado como o "novo normal" para prevenir a transmissão de vírus como o SARS-Cov-2.
A Direção-Geral de Saúde recomenda o uso de máscara nas farmácias, nos transportes públicos e nos aeroportos, terminais marítimos e redes de metro e de comboio, segundo a orientação "Covid-19: Adequação das medidas de saúde pública", agora atualizada.
Um tribunal alemão condenou esta terça-feira (13) à prisão perpétua um homem acusado de matar um funcionário de um posto de gasolina que lhe pediu que usasse uma máscara contra a COVID-19.
Com as máscaras, além de nos protegermos da COVID-19, tivemos um longo período a esconder sorrisos, a esconder emoções e a guardar apenas para nós próprios uma parte muito significativa da nossa identidade e da nossa comunicação com o mundo.
O uso de máscara deixa de ser obrigatório em Cabo Verde, mais de dois anos depois do início da pandemia de covid-19, anunciou hoje o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, recomendando a utilização em situações específicas.
O uso de máscaras deixou de ser hoje obrigatório, depois de ter sido publicado na noite de quinta-feira o decreto-lei que altera e simplifica as medidas no âmbito da pandemia de covid-19 em Diário da República.
A ministra da Presidência afirmou hoje que o Governo ouviu os peritos antes de tomar a decisão de acabar com o uso generalizado das máscaras, recusando ter sido alvo de pressões, designadamente por parte dos agentes da educação.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde admitiu hoje que a obrigatoriedade do uso da máscara em espaços interiores pode cair até ao final do mês, mas irá manter-se nos lares, instituições de saúde e transportes públicos.
O Chega, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda pediram hoje, na Assembleia da República, o fim da utilização de máscaras nas escolas, com o PS a considerar “completamente estapafúrdio” ser o parlamento a decidir unilateralmente sobre essa matéria.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, defendeu hoje que o uso da máscara se deve manter nas escolas porque ainda há “uma grande população” nestes estabelecimentos suscetível de contrair a covid-19 e propagar a doença.
A utilização obrigatória de máscara nas universidades de Macau já levou estudantes surdos a abandonar o ensino superior, denunciou hoje a diretora da Associação de Surdos de Macau.
O fim da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços interiores ainda não tem uma data definida na Madeira, disse hoje o presidente do Governo Regional, salientando que a situação sanitária na região continuará a ser avaliada semanalmente.
O uso de máscara na rua deixou de ser obrigatório desde a meia-noite na Madeira, mas mantém-se nos espaços fechados, numa altura em que o Governo Regional alterou a situação de calamidade para situação de alerta.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública afirmou hoje que está a haver em Portugal uma "anormal disseminação" do vírus da gripe A e apelou para a adoção de medidas de proteção usadas para a covid-19.
O uso de máscara na rua vai deixar de ser obrigatório na Madeira a partir de 16 de março, indicou hoje o presidente do Governo Regional, considerando que existem “condições de segurança” para avançar com a medida.
As autoridades da cidade brasileira do Rio de Janeiro decidiram suspender o uso obrigatório da máscara na rua e em espaços fechados, devido à menor incidência da pandemia de coronavírus, foi hoje anunciado.