Investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluíram que o contexto socioeconómico e a educação dos pais “não protegem os filhos de hábitos alimentares menos saudáveis” durante a adolescência, revelou hoje a responsável.
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu, depois de avaliar 65 casas da Área Metropolitana do Porto, que a grande maioria apresentava uma “deficiente qualidade do ar” e “níveis elevados” de matéria particulada.
Uma equipa de investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) lançou um questionário ‘online’ que visa compreender o efeito da exposição a espaços verdes na saúde mental e física dos portugueses durante o isolamento social.
Um em cada três participantes de um inquérito do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) sobre a adaptação à COVID-19 afirmou sentir frustração por não cumprir rotinas e todos admitiram sentir esperança em relação ao futuro.
Um estudo desenvolvido por investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que a primeira menstruação das mulheres portuguesas tem vindo a "surgir mais cedo", tendo a média passado dos 13 para os 12 anos.
O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) lançou uma coorte ‘online’ que pretende estudar a saúde e qualidade de vida de adultos de “diferentes idades e geografias” que nasceram prematuros, revelou hoje o presidente da instituição.
Cerca de dois terços das mulheres que foram diagnosticadas com cancro da mama e que na altura do diagnóstico se encontravam a trabalhar, mantiveram-se empregadas nos cinco anos seguintes ao diagnóstico da doença. A conclusão é de um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPU
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que as crianças que apresentam um estado pubertário mais avançado, ou seja, que entram na puberdade mais cedo, estão em maior risco de desenvolverem obesidade e complicações cardiometabólicas.
Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) concluiu que o número de mulheres portuguesas que se submeteram ao rastreio do cancro do colo do útero aumentou 10% face a 2005, foi hoje anunciado.