Portugal registou entre 01 de março e 10 de maio mais 1.964 mortes que no período homólogo de 2019 e mais 878 comparativamente a 2018, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Entre 01 de março e 26 de abril deste ano morreram mais 1.667 pessoas do que no mesmo período de 2019, sobretudo pessoas com 75 e mais anos, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As mulheres residentes em Portugal deram à luz 86.579 crianças no ano passado, menos 0,5% (441 bebés) em relação ao ano anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
Portugal continua a ser um dos países da União Europeia em que a avaliação que os cidadãos fazem do seu estado de saúde remete para valores mais baixos, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística hoje divulgados.
O rácio e médicos e de enfermeiros por habitante aumentou em 2018, face a 2008, de acordo com os indicadores hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), na véspera do Dia Mundial da Saúde.
A população residente em Portugal poderá baixar dos atuais 10,3 milhões de habitantes para 8,2 milhões em 2080, de acordo com projeções do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgadas.
Os acidentes vasculares cerebrais causaram em 2018 o maior número de óbitos, com 11.235 mortes, mas os dados melhoraram em relação ao ano anterior, ao contrário das mortes por doenças respiratórias, que estão a aumentar, segundo o INE.
As taxas de mortalidade por doenças do aparelho circulatório e por tumores malignos atingiram em 2018 os valores mais altos da última década, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pneumonia foi a terceira causa de morte em Portugal em 2018, logo a seguir às doenças cerebrovasculares e à doença isquémica do coração, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O saldo natural manteve-se negativo em 2019, mas reduziu relativamente ao ano anterior, com 87.000 nados-vivos e 112.253 óbitos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ano de 2018 fica marcado por menos consumo de energia, menos área ardida e despesas recorde no setor ambiental, mas envelhecimento do parque automóvel e menos produtividade no uso de recursos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A produção de tomate deverá estar ao nível "das melhores de sempre” e a de vinho manter-se na comparação com a vindima anterior, embora tenha diminuído no Ribatejo e Oeste, Alentejo e Algarve, estimou hoje o INE.
O número de óbitos em Portugal aumentou 3% em 2018 face a 2017, a maior parte correspondeu a pessoas com idades iguais ou superiores a 75 anos e as doenças do aparelho circulatório foram a principal causa.
O índice de bem-estar da população portuguesa manteve a recuperação iniciada em 2013, sobretudo devido à melhoria do índice de condições materiais de vida, revela hoje o INE, numa análise relativa ao período 2004 – 2018.
A despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com os hospitais privados cresceu 4,8% em 2017, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que indicam um aumento da despesa do SNS na ordem dos 3,5%.
A esperança de vida à nascença atingiu os 80,80 anos, sendo de 77,78 anos para os homens e de 83,43 para as mulheres, de acordo com as estimativas hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).