Portugal é um dos quatro países europeus que ainda não têm a especialidade de medicina de urgência e emergência, mas a Ordem dos Médicos admite estudar em breve a sua criação.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) quer reduzir para metade, até 2030, as mortes e os casos de incapacidade devido a mordida de cobra, lançando hoje "a há muito esperada estratégia", como considera a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Cerca de 600 mil atendimentos na urgência dos hospitais públicos no primeiro trimestre do ano foram considerados pouco ou nada urgentes, representando quase 40% do total.
O perito da Organização Mundial da Saúde Nelson Olim defende que Portugal devia ter serviços de urgência descentralizados e fora dos hospitais para os casos menos prioritários, além de criar centros de trauma em algumas regiões do país.
O Sindicato Independente dos Médicos apelou hoje à população de sete centros de saúde do concelho de Loures, que estão a ser afetados por uma avaria informática, para que se desloquem àquelas unidades apenas em caso de urgência.
A ambulância da Cruz Vermelha Portuguesa envolvida num acidente durante um serviço de emergência em Moura que provocou dois mortos não estava certificada pelo INEM e foi usada em substituição de outra certificada que estava em reparação.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados diz que é desnecessário clínicas e consultórios médicos pedirem aos pacientes consentimento para tratar dados de saúde e que esses pedidos resultam de uma interpretação errada do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD).
As conclusões fazem parte do estudo "Conciliação Trabalho-Família na Profissão Médica: Um Estudo Exploratório", publicado na Acta Médica Portuguesa, no dia em que se assinala o Dia Internacional da Família.
A justiça alemã solicitou uma sentença de prisão perpétua para o ex-enfermeiro Niels Högel, acusado de matar mais de uma centena de pacientes com injeções letais.
O Governo abriu concurso para contratar 1.264 médicos que terminaram a especialidade nas áreas de medicina geral e familiar, saúde pública e hospitalar, prevendo “o maior contingente de vagas de sempre”, segundo o Ministério da Saúde.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) detetou que os centros hospitalares do Médio Ave e o do Baixo Vouga continuam “sem fundos próprios adequados” ao normal desenvolvimento das suas atividades.
O atual presidente do Centro Hospitalar de Lisboa Norte vai liderar a comissão executiva do Hospital Idealmed que está a ser desenvolvido no Sultanato de Omã e que será inaugurado no primeiro semestre do próximo ano.
O Governo vai autorizar os investimentos “necessário e urgentes” que estão pendentes em hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantiu hoje a ministra da Saúde, Marta Temido.
A ministra da Saúde disse hoje que a sindicância à Ordem dos Enfermeiros não é “obviamente” nenhum ataque pessoal à sua bastonária, frisando que a sua preocupação são os portugueses e não processos judiciais.
O Centro é a segunda região de Portugal com maior incidência de novos casos de infeção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana), a seguir à área metropolitana de Lisboa, com 8,6 casos por 100 mil habitantes, foi hoje revelado.
O líder parlamentar do PS considerou hoje que ainda poderá ser possível alcançar na presente legislatura um acordo com o PCP, Bloco de Esquerda e PEV em torno do texto final da Lei de Bases da Saúde.
O Hospital Central de Maputo (HCM), maior unidade de saúde de Moçambique, recebeu hoje material cirúrgico que vai permitir introduzir as primeiras próteses no esófago em doentes com cancro, anunciou a instituição.
São João da Madeira começou hoje a disponibilizar aos diabéticos do concelho minicontentores para recolha de agulhas, lancetas e seringas de administração de insulina, propondo-se depois recolher e descartar esses instrumentos de forma clínica e ambientalmente segura.
Quase 40% das primeiras consultas hospitalares e 18% das cirurgias nas unidades públicas ultrapassaram os tempos considerados clinicamente aceitáveis no primeiro semestre do ano passado.
O IPO de Lisboa mandou abrir um processo de averiguações para apurar o que se passou com o atraso num exame pedido pelo Hospital de Faro, que era decisivo para um doente oncológico iniciar o tratamento.
A ministra da Saúde admitiu hoje ser difícil atender às reivindicações dos médicos sobre uma nova tabela salarial e redução de horas nas urgências, mas afirmou que há um “caminho para fazer” nas negociações com os sindicatos.