A atividade epidémica da gripe está disseminada em Portugal, segundo o Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge (INSA), que indica uma ligeira subida da incidência, que tinha caído de forma abrupta.
A melhoria da situação epidemiológica da gripe aviária, identificada em Portugal no final de 2021, levou à alteração das medidas de combate à nova estirpe do vírus, anunciou hoje a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
O vírus da gripe que neste momento está em circulação em Portugal é do tipo A. Os sintomas são muito semelhantes aos sintomas causados pela gripe sazonal.
Os casos de gripe em Portugal estão com tendência crescente em todo o país, mas a taxa de incidência baixou, segundo o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
A urgência pediátrica do hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo registou, “em alguns dias”, o “dobro de procura” daquele serviço, “predominantemente, casos de gripe A, mas “respondeu adequadamente sem necessidade de reforço de profissionais de saúde”.
A taxa de incidência de síndrome gripal baixou para 19,9 por cada 100.000 habitantes, numa tendência crescente e com "atividade epidémica disseminada", segundo o Instituto Ricardo Jorge.
A taxa de incidência de síndrome gripal quase triplicou, fixando-se em 43,5 por cada 100.000 habitantes, numa tendência que continua crescente e com "atividade epidémica disseminada", segundo o Instituto Ricardo Jorge.
A vacina contra a gripe pode ter este ano uma resposta menos eficaz devido à diferença entre os vírus da gripe para os quais a vacina foi produzida e os que estão em circulação, segundo a coordenadora da Rede Médicos-Sentinela.
Portugal contabiliza agora 20 focos de gripe das aves, após ter sido confirmada uma nova infeção, numa exploração caseira, em Faro, anunciou a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).
A taxa de incidência de síndrome gripal subiu para 15,1 por cada 100.000 habitantes, numa tendência de atividade gripal crescente, indica o boletim de vigilância da gripe do Instituto Ricardo Jorge.
Portugal ultrapassou a meta de 75% de taxa de vacinação contra a gripe proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os dados do Vacinómetro, que apontam para uma taxa de 88,3% nas pessoas com 65 anos ou mais.
A farmacêutica chinesa Ascletis Pharma Inc anunciou ter apresentado pedidos de comercialização em vários países europeus, incluindo Portugal, de 'ritonavir', um medicamento antiviral usado no combate à covid-19.
A vacina contra a gripe sazonal será gratuita na época 2022/2023 para pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, bem como para outros grupos prioritários, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.
A taxa de incidência de síndrome gripal baixou para 39,1 por cada 100.000 habitantes, numa tendência de atividade gripal que se mantém estável, indica o boletim de vigilância da gripe do Instituto Ricardo Jorge hoje divulgado.
Todos os portugueses estarão imunizados após a atual vaga da pandemia, o que deverá acontecer depois fevereiro, e a covid-19 vai evoluir para uma "doença residente" como a gripe ou a herpes, prevê o Instituto Superior Técnico.
A gripe aviária continua a espalhar-se pela Europa, com mais de 950 criadouros atualmente contaminados, apesar do abate de milhões de aves, segundo dados compilados pela AFP.
Mais de 73 mil pessoas receberam no domingo as vacinas contra a covid-19 e a gripe, das quais 23.182 foram imunizadas com a dose de reforço contra o novo coronavírus, foi divulgado.
A taxa de incidência de síndrome gripal (SG) baixou para de 13,3 por cada 100.000 habitantes, segundo o último boletim de vigilância da gripe do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), hoje divulgado.
Não deixe que a tosse, a dor de garganta, o pingo no nariz e/ou a febre lhe compliquem a vida nesta altura de frio e chuva. Identifique os sintomas e ajude o seu sistema imunitário a proteger-se dos problemas de saúde mais característicos desta época do ano.
Autoridades sanitárias dos estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro informaram hoje que investigam novos casos suspeitos de "flurona", combinação da gripe e da covid-19, após a confirmação dos seis primeiros casos no Brasil.
Os vírus da gripe e da covid-19 não partilham informação, pelo que a proliferação de casos de ‘flurona’ não aumenta o risco de o coronavírus evoluir para variantes mais perigosas, defendeu hoje um perito da Organização Mundial de Saúde.
Um microbiologista espanhol disse na segunda-feira que o contágio simultâneo pelo SARS-CoV-2 e pelo vírus influenza (“flurona”), não é “extraordinário” nem uma mistura de genomas dos dois vírus, garantindo que infeções mistas podem ser subdiagnosticadas.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) não registou casos de infeção simultânea pelos vírus que provocam a gripe e a covid-19, mas admitiu hoje que estas situações ocorram, face ao previsível aumento da atividade gripal.