Com uma sobrevida curta, que oscila, em média, entre os 2 a 5 anos, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) não tem tempo a perder, exigindo uma intervenção rápida, de forma a desacelerar a evolução da doença e garantir a qualidade de vida dos doentes e das suas famílias.
Cãibras horríveis em todo o corpo foram os primeiros sinais de alerta que Vera Jordão sentiu e que percebeu mais tarde que se deviam à Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma doença que já tinha matado o seu irmão.
O atleta americano Peter Frates, mais conhecido por Pete Frates, que em 2014 se tornou o "rosto" do "desafio do balde de gelo", criado para chamar a atenção sobre uma doença degenerativa, morreu na segunda-feira aos 34 anos em decorrência das complicações da doença, anunciou a sua família.
A Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica (APELA) chamou hoje a atenção para as especificidades dos cuidadores de pessoas com a doença, que é crónica e de evolução tão rápida que tem um efeito devastador nas famílias.