O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) recorre ao exemplo de Portugal para prever que países da Europa podem assistir a um aumento de casos de covid-19 devido às linhagens BA.4 e BA.5 da variante Ómicron.
A Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) e o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) informaram hoje que, a partir da próxima segunda-feira, deixam de recomendar máscaras obrigatórias em aeroportos e voos europeus.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) está a monitorizar os casos notificados em vários países de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças e conta publicar na quinta-feira uma avaliação rápida de risco.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) informou terem sido registados casos de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças na Dinamarca, Irlanda, Países Baixos e Espanha, únicos casos até agora na União Europeia (UE).
O presidente da Sociedade Portuguesa de Gastroenterologia (SPG) disse não ter conhecimento de casos em Portugal de crianças com hepatite aguda de origem desconhecida, mas recomendou aos pediatras que estejam atentos a manifestações clínicas pouco visíveis.
Cerca de 150 casos de salmonela foram detetados em nove países europeus, informaram duas agências europeias, que responsabilizaram "uma fábrica belga", dias depois do encerramento de uma linha de produção do chocolate Kinder (Ferrero) na Bélgica.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa informaram hoje não recomendar testes e rastreios universais de tuberculose aos refugiados que fogem da guerra na Ucrânia.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças alertou hoje que mais 6.000 pessoas ainda morrem por semana na União Europeia devido à covid-19, numa altura de subida de casos perante novas variantes.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomendou hoje que os centros que estão a receber os cidadãos fugidos da guerra na Ucrânia adotem medidas de proteção contra a covid-19, desde logo a testagem e vacinação.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alertou hoje que pessoas que fogem da Ucrânia, devido à guerra causada pela invasão russa, são vulneráveis a doenças infecciosas, como a covid-19, e algumas não estão vacinadas.
Portugal alcançou, dia 1 de fevereiro, um total de 35.021.584 milhões de testes à COVID-19 efetuados desde o início da pandemia, aproximadamente 19,2 milhões de testes TAAN/PCR e perto de 15,9 milhões de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional. Estes dados não incluem os autotestes.
Todas as regiões da União Europeia (UE) estão hoje, pela primeira vez, ‘pintadas’ a vermelho-escuro no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) sobre risco para viagens, equivalendo a risco bastante elevado de circulação do SARS-CoV-2.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomenda um isolamento de seis dias para pessoas vacinadas anticovid-19 e de 10 para não totalmente vacinados, isto em doenças ligeiras, falando em 20 dias para doentes graves.
Metade dos adultos da União Europeia (UE) já recebeu uma dose de reforço da vacina anticovid-19, mas o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) pede mais, prevendo que isso evitará cerca de 500 mil internamentos.
As taxas de infeção na Europa por SARS-CoV-2 são três vezes superiores face ao pico anterior da pandemia de covid-19 devido à variante Ómicron, alertou hoje o ECDC, falando numa “pressão social da propagação sem precedentes”.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estima que a maioria dos cidadãos europeus tenha imunidade por infeção ou vacinação anticovid-19 até à primavera ou verão, admitindo consequentes baixas taxas de transmissão e passagem para endemia.
A variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, responsável por dois terços dos novos casos de covid-19 na Europa, representa menos 50% a 60% de risco de hospitalização e morte do que estirpes anteriores, como a Delta, anunciou hoje o ECDC.
A Europa registou, na semana passada, um “elevado e crescente” número de casos de covid-19, uma situação “muito preocupante”, apesar da estável taxa de mortalidade, anunciou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considera "prematuro" classificar a variante Ómicron do SARS-CoV-2 como menos grave, bem como a "última variante de sucesso", dando ainda como "altamente incerto" que garanta a imunidade coletiva.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) não recomenda menos tempo de isolamento para não vacinados anticovid-19, mas admite-o para os inoculados, embora avisando que, quanto mais curto for este período, maior o “risco residual”.
Os Açores, de risco moderado para a covid-19, são exceção numa União Europeia (UE) pintada a vermelho-escuro no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) sobre viagens, onde se insere Portugal continental e Madeira.
A combinação de vacinas de vetores virais (como a AstraZeneca e Janssen) com as de mRNA (Pfizer e Moderna) para a covid-19 (vacinação heteróloga) aumenta a resposta do organismo ao vírus da covid-19, segundo dados hoje divulgados.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considerou hoje que, devido ao número crescente na Europa de surtos relacionados com a variante Ómicron do SARS-CoV-2, as restrições às viagens “vão significativamente perder eficácia”.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estimou hoje que a variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19, pode ser responsável por “mais de metade de infeções” nos próximos meses, caracterizando-a como risco elevado.