O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) alertou hoje que pessoas que fogem da Ucrânia, devido à guerra causada pela invasão russa, são vulneráveis a doenças infecciosas, como a covid-19, e algumas não estão vacinadas.
Portugal alcançou, dia 1 de fevereiro, um total de 35.021.584 milhões de testes à COVID-19 efetuados desde o início da pandemia, aproximadamente 19,2 milhões de testes TAAN/PCR e perto de 15,9 milhões de Testes Rápidos de Antigénio (TRAg) de uso profissional. Estes dados não incluem os autotestes.
Todas as regiões da União Europeia (UE) estão hoje, pela primeira vez, ‘pintadas’ a vermelho-escuro no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) sobre risco para viagens, equivalendo a risco bastante elevado de circulação do SARS-CoV-2.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomenda um isolamento de seis dias para pessoas vacinadas anticovid-19 e de 10 para não totalmente vacinados, isto em doenças ligeiras, falando em 20 dias para doentes graves.
Metade dos adultos da União Europeia (UE) já recebeu uma dose de reforço da vacina anticovid-19, mas o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) pede mais, prevendo que isso evitará cerca de 500 mil internamentos.
As taxas de infeção na Europa por SARS-CoV-2 são três vezes superiores face ao pico anterior da pandemia de covid-19 devido à variante Ómicron, alertou hoje o ECDC, falando numa “pressão social da propagação sem precedentes”.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estima que a maioria dos cidadãos europeus tenha imunidade por infeção ou vacinação anticovid-19 até à primavera ou verão, admitindo consequentes baixas taxas de transmissão e passagem para endemia.
A variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, responsável por dois terços dos novos casos de covid-19 na Europa, representa menos 50% a 60% de risco de hospitalização e morte do que estirpes anteriores, como a Delta, anunciou hoje o ECDC.
A Europa registou, na semana passada, um “elevado e crescente” número de casos de covid-19, uma situação “muito preocupante”, apesar da estável taxa de mortalidade, anunciou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considera "prematuro" classificar a variante Ómicron do SARS-CoV-2 como menos grave, bem como a "última variante de sucesso", dando ainda como "altamente incerto" que garanta a imunidade coletiva.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) não recomenda menos tempo de isolamento para não vacinados anticovid-19, mas admite-o para os inoculados, embora avisando que, quanto mais curto for este período, maior o “risco residual”.
Os Açores, de risco moderado para a covid-19, são exceção numa União Europeia (UE) pintada a vermelho-escuro no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) sobre viagens, onde se insere Portugal continental e Madeira.
A combinação de vacinas de vetores virais (como a AstraZeneca e Janssen) com as de mRNA (Pfizer e Moderna) para a covid-19 (vacinação heteróloga) aumenta a resposta do organismo ao vírus da covid-19, segundo dados hoje divulgados.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) considerou hoje que, devido ao número crescente na Europa de surtos relacionados com a variante Ómicron do SARS-CoV-2, as restrições às viagens “vão significativamente perder eficácia”.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) estimou hoje que a variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, que causa a covid-19, pode ser responsável por “mais de metade de infeções” nos próximos meses, caracterizando-a como risco elevado.
A Comissão Europeia instou hoje os Estados-membros da União Europeia (UE) a serem "muito vigilantes" em relação à nova variante do SARS-CoV-2, saudando os que estão a "agir rapidamente" e prometendo medidas comunitárias a anunciar esta tarde.
O aumento de casos de COVID-19, mesmo nos países europeus com maiores taxas de vacinação, levou os respetivos governos a impor novamente restrições, mas, até agora, só a Áustria decidiu voltar a um confinamento.
A União Europeia (UE) estará em dezembro e janeiro numa situação de “risco muito elevado” da pandemia de covid-19 devido à baixa taxa de vacinação, alertou hoje o Centro Europeu para o Controlo e Prevenção de Doenças (ECDC).
A Madeira foi hoje colocada na categoria de risco moderado para covid-19 no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), que suporta decisões sobre viagens na União Europeia (UE), passando do verde para laranja.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) alertou hoje para a possibilidade da próxima época gripal ser particularmente severa para os mais idosos, na sequência da deteção precoce de alguns casos, e apelou para a vacinação.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) alertou hoje para o “risco real” de mortalidade elevada entre pessoas não vacinadas contra a covid-19 na União Europeia (UE), pedindo aos países esforços “urgentes” para convencerem esta população.
Só Portugal, Malta e Islândia vacinaram mais de 75% da população total contra covid-19, informou hoje o Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças, alertando para "risco elevado" de mortes devido à "cobertura vacinal insuficiente" na Europa.
Os Açores voltaram hoje à categoria verde no mapa do Centro Europeu para Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) relativo a decisões sobre viagens na União Europeia (UE), com Portugal continental e Madeira no laranja.
A Agência Europeia de Medicamentos disse hoje que decisões dos países da União Europeia (UE) de avançarem para doses de reforço das vacinas contra a covid-19, nomeadamente a grupos vulneráveis como defendido em Portugal, são “bem compreendidas” pelo regulador.