Uma única dose contra o papilomavírus, causador do cancro do colo de útero, oferece uma proteção similar a duas doses em menores de 21 anos, asseguraram esta segunda-feira (11) especialistas em política de vacinação da Organização Mundial da Saúde (OMS). "Uma mulher morre a cada dois minutos por est
A Direção-Geral da Saúde atualizou a norma relativa à campanha de vacinação contra a covid-19, que integra as vacinas em idade pediátrica mas exclui, por enquanto, as crianças das doses de reforço.
O Presidente da República francês, Emmanuel Macron, disse que a partir de 15 de dezembro as pessoas com mais de 65 anos vão ter de tomar a terceira dose da vacina contra a covid-19 para aceder a locais públicos, como restaurantes ou bares.
O número de pessoas que não compareceram aos postos de saúde do Brasil para tomar a segunda dose de vacinas contra a covid-19 é superior a 3,5 milhões, informou na quarta-feira o Governo brasileiro.
As pessoas que foram vacinadas com a primeira dose da AstraZeneca até 25 de abril devem dirigir-se até domingo ao mesmo centro de vacinação para receber a segunda dose, informou fonte da ‘task-force’ do plano de vacinação.
As pessoas já vacinadas com a primeira dose da vacina da AstraZeneca vão ser chamadas, a partir de hoje, para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19, cujo intervalo entre as tomas foi reduzido, anunciou o Governo.
O intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca foi reduzido de 12 para oito semanas para garantir “mais rápida proteção” perante a transmissão de novas “variantes de preocupação” do vírus SARS-CoV-2, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) admite que utentes abaixo dos 60 anos vacinados com a primeira dose da vacina da AstraZeneca contra a covid-19 podem receber a segunda dose ou esperar por informações sobre a combinação com outra vacina.
As pessoas que receberam a vacina da Pfizer "provavelmente" precisarão de uma terceira dose dentro de seis meses a um ano e, em seguida, provavelmente uma injeção a cada ano, indicou o chefe da gigante farmacêutica americana. Mas essa opinião não é unânime.
As suspeitas de efeitos secundários na União Europeia das quatro vacinas contra a COVID-19 aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento não ultrapassam os 0,3%, com 284.664 casos comunicados em 100 milhões de vacinas administradas.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aconselha a administração das vacinas contra a COVID-19 “de acordo com a informação aprovada”, mas admitiu à Lusa serem “aceitáveis” curtos adiamentos da segunda dose, face à produção insuficiente para a União Europeia (UE).
O objetivo é aproveitar a imunidade fornecida por apenas uma dose, calculada nos 60 a 70%, e assim conseguir administrar a primeira inoculação a uma maior quantidade de pessoas.
Qual é a melhor forma de administrar uma vacina: uma ou duas doses? Com que intervalo? A ciência procura respostas enquanto a campanha de imunização contra a COVID-19 avança no mundo.
Um estudo financiado pelo Governo britânico vai investigar a possibilidade de misturar diferentes tipos de vacinas contra a covid-19 entre a primeira e a segunda dose com segurança e sem diminuir a eficácia, foi hoje anunciado.
A Agência Europeia de Medicamentos desaconselha adiar a segunda dose da vacina Pfizer-BioNTech além dos 42 dias, numa altura em que Alemanha e Bélgica admitem administrar a primeira dose a mais pessoas e adiar a segunda além dos 21 dias prescritos.