O Governo aprovou uma injeção extraordinária de verbas nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde para pagamento a fornecedores externos ainda no ano de 2022.
A despesa corrente em saúde aumentou 12,2% no ano passado e atingiu 11,2% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2021, mais 0,7 pontos percentuais do que em 2020, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
A despesa do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa com medicamentos aumentou 50% nos últimos três anos, representando atualmente cerca de dois terços dos gastos da instituição.
A despesa pública na área da saúde subiu 6,6%, um valor que mais do que compensou a redução da despesa corrente privada (-10,3%), divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A despesa das famílias em saúde cresceu no ano passado 4,4%, depois de um ligeiro abrandamento registado em 2017, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística hoje divulgados.
A desigualdade da despesa média das famílias por classes de rendimento foi mais significativa na região norte, sendo o risco de pobreza mais acentuado nos Açores e na Madeira, refere o Instituto Nacional de Estatística.