A COVID-19 é uma doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Surgiu pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Este novo agente nunca tinha sido identificado em seres humanos, tendo causado um surto que rapidamente alastrou a dezenas de países, dando origem a uma pandemia.
O investigador João Paulo Gomes afirmou hoje que “não há qualquer motivo para alarme” em relação às novas sublinhagens da variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, mas recomendou manutenção de “vigilância ativa”.
O coordenador do plano de vacinação contra a covid-19 anunciou hoje um aumento de 10% na capacidade vacinal para permitir vacinar as pessoas acima dos 50 anos antes do final do ano.
O ministro da Saúde afastou hoje a necessidade de voltar a implementar medidas obrigatórias de mitigação da pandemia de covid-19, considerando que é tempo de "virar a página", mas reforçou o apelo à vacinação.
A China anunciou hoje uma redução do período de quarentena para viajantes oriundos do exterior e o fim da interrupção dos voos com casos de covid-19 a bordo, sinalizando uma redefinição significativa da estratégia de prevenção epidémica.
O índice de transmissibilidade (Rt) do vírus que provoca a covid-19 aumentou para 0,97 em Portugal e a média diária de casos subiu para 820 infeções, anunciou o Instituto Ricardo Jorge (INSA).
As pessoas com sintomas de infeção respiratória devem usar máscara, manter o distanciamento dos outros e, se testarem positivo à covid-19, evitar o contacto com outras pessoas durante cinco dias de sintomas, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A Direção-Geral da Saúde atualizou a norma relativa à campanha de vacinação sazonal contra a covid-19, incluindo na população elegível as pessoas a partir dos 50 anos.
Especialistas e políticos voltam hoje a reunir-se no Infarmed, em Lisboa, para fazerem o ponto da situação da pandemia da covid-19, sem que sejam esperadas novas medidas de contenção.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afastou hoje a hipótese, "pelo menos no curto prazo", de regressar ao estado de alerta e impor medidas de saúde pública para combater a covid-19.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, considerou hoje que a realização da reunião de peritos do Infarmed para avaliar a situação da pandemia no país vai colocar as pessoas em “estado de alerta”.
As pessoas a partir dos 50 anos vão poder vacinar-se contra a covid-19 em breve, anunciou a secretária de Estado da Promoção da Saúde, que apela aos mais velhos que não deixem de se vacinar.
O aumento no número de casos de covid-19 resultou no bloqueio parcial de Guangzhou, uma das maiores cidades da China e importante centro industrial, agravando a pressão sobre as cadeias de fornecimento globais.
As urgências dos hospitais da região de Lisboa registaram na última semana um aumento da procura, com alguns a atingirem 900 casos na segunda-feira, valores semelhantes aos observados antes da pandemia, segundo uma ronda feita pela Lusa.
A máscara cirúrgica tipo IIR, cuja venda foi suspensa em abril, voltou a ser introduzida no mercado após garantias dadas pelo fabricante, anunciou hoje o Infarmed.
Os maiores de 70 anos podem, a partir de hoje, tomar a dose de reforço da vacina contra a covid-19 e a vacina da gripe na modalidade de “casa aberta”, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
Os doentes com sequelas da COVID-19 têm vindo a diminuir na Clínica de Atendimento Pós-COVID do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central, mas uma de cada cinco pessoas que chegaram nas primeiras vagas da doença ainda está a ser seguida.
Os últimos dados oficiais indicam que Portugal regista uma média de 735 infeções diárias pelo coronavírus SARS-CoV-2, mas o epidemiologista Manuel Carmo Gomes alerta que o número real de casos pode ser cerca de três vezes superior.
As pessoas com 75 ou mais anos podem, a partir de hoje, tomar a dose de reforço da vacina contra a covid-19 na modalidade de “casa aberta”, anunciaram os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).
A ministra da Presidência anunciou hoje que o Governo vai realizar uma reunião para fazer um ponto de situação da evolução da pandemia da covid-19, devendo a data ser anunciada em breve.
Reforçar os cuidados primários, maior atenção à `long covid´ e o desenvolvimento de vacinas contra as variantes são algumas das cerca de 30 recomendações consideradas prioritárias por especialistas para acabar com a covid-19 enquanto ameaça de saúde pública.
A presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) assumiu hoje que vai continuar a reivindicar o pagamento de 156 milhões de euros aos municípios relativamente às despesas no combate à covid-19, depois de o Governo afirmar não ter condições.
Mais de 3.800 pessoas ainda não fizeram um teste de ácido nucleico à covid-19 desde segunda-feira e, se recusarem fazê-lo, serão forçados a cumprir uma quarentena, alertaram hoje as autoridades de Macau.
O Governo afirmou hoje que não tem condições de pagar os 156 milhões de euros (ME) reivindicados pelos municípios como despesa no combate à covid-19, destacando que do fundo de solidariedade europeia sobram apenas cerca de 20 ME.