O impacto económico das medidas para conter os atuais surtos de covid-19 na China é dez vezes superior ao prejuízo causado pela vaga inicial em Wuhan, no início de 2020, alertou hoje um influente economista chinês.
As autoridades de Xangai voltaram a reforçar as restrições para combate à pandemia de covid-19, numa altura em que a cidade estava gradualmente a levantar algumas das medidas mais rigorosas, que se prolongam há mais de um mês.
Vários parques em Pequim foram hoje encerrados, numa altura em que a capital chinesa introduz mais restrições para travar a propagação do novo coronavírus, à medida que o número de novos casos diários continua a aumentar.
A cidade de Xangai registou, no domingo, 32 mortos de COVID-19, elevando o número total de óbitos na China, desde o início da pandemia, para 5.092, anunciaram as autoridades.
A cidade de Xangai registou, no domingo, 32 mortos de covid-19, elevando o número total de óbitos na China, desde o início da pandemia, para 5.092, anunciaram hoje as autoridades.
A cidade de Xangai registou 52 novas mortes por covid-19, nas últimas 24 horas, e 5.487 novos casos positivos, o número mais elevado desde o início da pandemia, anunciaram hoje as autoridades.
A megacidade chinesa de Guangzhou cancelou esta quinta-feira centenas de voos e ordenou testes em 5,6 milhões de pessoas depois de detetar um caso suspeito de COVID-19, no momento em que o país luta contra um surto de coronavírus.
As autoridades de Xangai disseram que novos testes em massa à covid-19, nos próximos dias, vão determinar que bairros da capital financeira chinesa, em confinamento há um mês, podem reabrir com segurança.
A presidente de uma associação de estudantes universitários de Macau em Xangai disse hoje à Lusa que cerca de 140 querem regressar ao território, mas o governo de Macau pediu cooperação com as medidas em vigor.
A China confirmou o primeiro caso humano conhecido da gripe aviária H3N8, mas as autoridades afirmaram que o risco de transmissão entre pessoas é reduzido.
A capital da China vai realizar testes à covid-19 para a maioria dos 21 milhões de habitantes da cidade, anunciaram as autoridades na segunda-feira à noite.
Um grupo de voluntários organiza-se em Xangai para salvar os animais de estimação trancados, cujos donos foram isolados em centros de quarentena pela COVID-19, no marco da política chinesa de tolerância zero contra o vírus.
As autoridades de Xangai relataram hoje as primeiras mortes, três, por covid-19 do mais recente surto na cidade, que está sob confinamento há várias semanas.
O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje que a China deve manter a política de tolerância zero à covid-19, sinalizando a manutenção das rígidas medidas antipandemia no país, apesar dos crescentes custos económicos e sociais.
Alguns moradores de Xangai foram hoje autorizados a sair de casa, à medida que a 'capital' financeira da China levanta algumas das medidas de bloqueio impostas devido a um surto de covid-19, que motivaram reclamações sobre a falta de bens essenciais.
Cantão, uma das maiores cidades da China e importante centro industrial, proibiu hoje a maioria das entradas, numa altura em que o país enfrenta o pior surto de covid-19 desde o início da pandemia.
Xangai, a 'capital' financeira da China, vai permitir que os pais acompanhem os filhos que testem positivo para a covid-19, retrocedendo com a controversa medida que previa a separação e isolamento das crianças.
A China enviou mais de 10.000 profissionais de saúde de todo o país para Xangai, incluindo 2.000 médicos militares, para combater um surto de covid-19 que se alastrou rapidamente pela maior cidade da China.
A China anunciou que os passageiros que chegam de dezenas de países, incluindo de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde, terão de apresentar um teste negativo ao novo coronavírus feito nas 12 horas antes da partida.
A China continua a combater o seu pior surto de covid-19, impulsionado pela altamente contagiante variante Ómicron, com as autoridades de saúde a classificarem a situação como "grave e complexa".
Cientistas de alto nível de Hong Kong pediram, esta terça-feira (22), às autoridades do território chinês a abandonar a estratégia de "zero covid" antes que chegue uma nova onda de casos e o centro financeiro fique "fechado para sempre".
A China determinou o confinamento de uma cidade industrial de 9 milhões de habitantes por um um surto de coronavírus, que se propaga pelo país com mais de 4.700 casos registados nesta terça-feira, uma onda de contágios que se tornou um verdadeiro teste de forças para a estratégia "COVID zero" do gov
As três bolsas de valores da China continental isentaram de algumas taxas as empresas localizadas em áreas onde houve surtos de covid-19, para aliviar o impacto económico das medidas de confinamento aplicadas no país.
A China registou duas mortes relacionadas com a covid-19, nos primeiros óbitos desde janeiro do ano passado, anunciaram hoje as autoridades sanitárias chinesas.