O Parlamento Europeu deu hoje 'luz verde' à renovação das regras relativas ao Certificado Digital Covid-19 da União Europeia (UE) até 30 de junho de 2023, para evitar futuras restrições "desproporcionadas ou discriminatórias" à livre circulação.
O Certificado Digital Covid-19 da União Europeia (UE) tem, a partir de terça-feira, uma validade oficial de nove meses para a vacinação, no contexto de viagens dentro do espaço comunitário, devendo também incluir informação sobre doses de reforço.
Os participantes da Web Summit, que este ano volta ao formato presencial, vão ter de apresentar um certificado de vacinação ou um teste negativo à covid-19, anunciou hoje a organização da cimeira tecnológica.
O primeiro-ministro português, António Costa, manifestou-se hoje “muitíssimo satisfeito” com a aprovação do certificado digital covid-19, “uma das prioridades” da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, sublinhando, contudo, que é uma ferramenta e não “uma varinha mágica”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, saudou hoje a "luz verde" do Parlamento Europeu à adoção de um certificado digital covid-19, mas considerou que agora é preciso fazer com que seja aplicado em muitos países.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, afirmou hoje que Portugal está a finalizar o trabalho para criação do seu certificado verde digital COVID-19, adiantando que “em breve” aquele “livre-trânsito” estará pronto.
O Boletim Oficial do Estado espanhol publica hoje uma resolução para suprimir a obrigação de dispor à entrada de Espanha pelas fronteiras terrestres de certificações sanitárias como as exigidas a quem entra por via aérea e marítima.
O Parlamento Europeu aprovou a adoção do certificado digital COVID-19, que permitirá aos cidadãos comunitários já vacinados, recuperados de uma infeção ou testados viajar sem restrições dentro da União Europeia a partir de 01 de julho.
Mais de um milhão de pessoas na Europa já receberam certificados sanitários digitais, e isso deve facilitar as viagens dentro da União Europeia (UE) neste verão, anunciou esta terça-feira o comissário europeu Didier Reynders.
Portugal vai iniciar ainda esta semana a "fase de testes" do certificado digital COVID-19 da UE, que se prolongará durante o mês de junho, com vista à sua plena operacionalização em 01 de julho, revelou hoje o primeiro-ministro.
Os passaportes sanitários podem impulsionar as viagens internacionais, apesar da pandemia de COVID-19? Existem vários países que apostam nos passaportes sanitários, como a China, que lançou o seu modelo esta semana, além de muitas empresas que trabalham em cima disso.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu hoje que os aeroportos e outros pontos de entrada num país não devem pedir aos viajantes que provem estar vacinados contra a covid-19.
A ministra da Saúde, Marta Temido, sublinhou hoje que o certificado de vacinação, cuja proposta deverá ser apresentada este mês pela Comissão Europeia, permitirá “retomar a normalidade” do quotidiano dos cidadãos europeus “nas melhores condições possíveis”.
O primeiro-ministro disse hoje que a falta de dados científicos consolidados condiciona a criação de um “certificado verde” europeu para facilitar a livre circulação no contexto da COVID-19, mas confia “que até ao verão esse documento exista”.
A comissão de Turismo do Parlamento Europeu defendeu hoje a criação de certificado comum de vacinação para fins turísticos para permitir a retoma do setor em altura de pandemia COVID-19, sugerindo também protocolos para testes antes das viagens.
Em países como os Estados Unidos e o Reino Unido já se discute a possibilidade de tornar obrigatória a vacinação contra a COVID-19 para regressar ao trabalho presencial.
As farmacêuticas Pfizer e BioNTech anunciaram hoje terem alcançado um acordo para o fornecimento à União Europeia de 200 milhões de doses suplementares de vacinas contra a covid-19.
O primeiro-ministro propôs hoje que a União Europeia inicie já o processo para a existência de um certificado de vacinação homogéneo entre os Estados-membros e considerou essencial garantir a liberdade de circulação no espaço europeu.
O comité de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) posicionou-se esta sexta-feira contra a emissão de certificados de vacinação para viagens internacionais.