O Governo abriu concurso para contratar 1.264 médicos que terminaram a especialidade nas áreas de medicina geral e familiar, saúde pública e hospitalar, prevendo “o maior contingente de vagas de sempre”, segundo o Ministério da Saúde.
Mais de duas dezenas de centros de saúde do país vão dispor de um equipamento para realizar testes de diagnóstico na hora, anunciou o primeiro-ministro, António Costa, que hoje visitou, na Azambuja, a empresa onde o método inovador é desenvolvido.
O Governo vai autorizar os investimentos “necessário e urgentes” que estão pendentes em hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), garantiu hoje a ministra da Saúde, Marta Temido.
A ministra da Saúde disse hoje que a sindicância à Ordem dos Enfermeiros não é “obviamente” nenhum ataque pessoal à sua bastonária, frisando que a sua preocupação são os portugueses e não processos judiciais.
A ministra da Saúde admitiu hoje ser difícil atender às reivindicações dos médicos sobre uma nova tabela salarial e redução de horas nas urgências, mas afirmou que há um “caminho para fazer” nas negociações com os sindicatos.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) recebeu no ano passado mais de 84 mil queixas relativas a unidades de saúde públicas, privadas ou sociais, um aumento de 20% face a 2017.
A reunião entre os sindicatos e o Ministério da Saúde terminou esta terça-feira sem acordo. Sindicato Independente dos Médicos (SIM) informa que marcará greve de um dia no mês que vem. Data exata ainda não foi definida.
A Ordem dos Médicos vai avançar com uma auditoria externa e independente para avaliar o processo de atribuição de capacidades formativas para a formação especializada de jovens médicos.
O Governo abriu um concurso para 86 vagas para a especialidade de Medicina Geral e Familiar para centros de saúde das cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS), segundo um aviso publicado na quarta-feira em Diário da República.