As vendas de canábis registaram aumentos históricos nos Estados Unidos desde o início das restrições ligadas à covid-19, o que elevou o produto para um "estatuto convencional", disse à Lusa Paul Armentano, diretor da organização NORML.
Vários produtos contendo a planta canábis sativa e canabinoides, como vaporizadores, aromatizantes, líquidos para cigarros eletrónicos, cremes, no valor de cerca de 12 mil euros, foram apreendidos pela ASAE em 2019, segundo dados avançados hoje à Lusa.
Cinco empresas já obtiveram autorização da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) para cultivar, importar e exportar a planta da canábis para fins medicinais, numa área total de cultivo de 120 hectares, segundo dados divulgados à agência Lusa.
Cientistas espanhóis e portugueses descobriram uma nova molécula que bloqueia os efeitos colaterais dos medicamentos derivados da canábis, segundo a agência espanhola Efe.
O Governo da Zâmbia autorizou o cultivo no seu território e a exportação de canábis para uso medicinal, algo que era proibido anteriormente, anunciou hoje a porta-voz do executivo, Dora Siliya.
As hospitalizações por surto psicótico ou esquizofrenia em pacientes que têm consumos de canábis registados aumentaram quase 30 vezes no espaço de 15 anos, em Portugal, revela um trabalho da Universidade do Porto hoje divulgado.
A empresa Tilray e a Universidade de Coimbra estabeleceram "uma parceria estratégica inédita para investigação e novos conhecimentos para o desenvolvimento de produtos médicos derivados de canábis", que deverá estender-se até 2024, foi hoje anunciado.
A bactéria 'E. coli' foi detetada num suplemento alimentar à venda nas farmácias como produto à base de canábis com propriedades terapêuticas, anunciou hoje o Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM).
A lei da canábis medicinal “está a ter efeitos perversos nas terapêuticas e no acesso” à planta, denunciou hoje o diretor da Feira Internacional de Cânhamo do Porto, João Carvalho, que apelou à legalização “urgente” do consumo recreativo.
O uso e a legalização da canábis vão estar em debate na conferência europeia sobre comportamentos aditivos e dependências, que começa na quarta-feira em Lisboa, com especialistas a alertarem que a perigosidade deste produto é “cada vez maior”.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou esta quarta-feira que vai banir temporariamente a venda de cigarros eletrónicos com sabor, depois do aumento de problemas pulmonares graves que resultaram em pelo menos seis mortes nos Estados Unidos.
Uma pessoa que fumava regularmente cigarro eletrónico morreu nos Estados Unidos na sequência do mesmo, informaram as autoridades de saúde do estado do Indiana, esta sexta-feira, sem avançar mais dados.
Estados que legalizaram o consumo de canábis experimentaram uma redução de pelo menos 20% nas mortes relacionadas com overdoses de opióides, de acordo com um estudo publicado na quarta-feira.
A presidente do Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM) considerou hoje que seis meses após a regulamentação da lei da canábis medicinal a situação para os utilizadores de substâncias à base desta planta piorou.
A sociedade canadiana Flowr anunciou hoje que a sua empresa Holigen já recebeu, através da subsidiária portuguesa RPK Biopharma, a autorização do Infarmed para plantar canábis no concelho alentejano de Aljustrel para fins medicinais.
Cerca de 35 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem problemas de droga e requerem tratamento, segundo um relatório da ONU, que sublinha que as consequências do consumo “são mais graves e generalizadas do que se pensava”.
Um estudo sobre comportamentos aditivos aos 18 anos revelou um aumento do uso de substâncias ilícitas, principalmente canábis, e dos "consumos intensivos" de bebidas alcoólicas pelos jovens, entre 2015 e 2018.
O canabidiol, uma das substâncias da canábis, pode ser um poderoso antibiótico, idêntico a outros que existem no mercado e que combatem infeções como a pneumonia, conclui uma investigação agora divulgada.
O diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamento Aditivos e nas Dependências (SICAD), João Goulão, defendeu hoje que os médicos devem receber formação sobre em que circunstâncias devem prescrever produtos à base de canábis.
De acordo com um estudo levado a cabo por um grupo de investigadores da Stanford University, nos Estados Unidos da América, quem consome marijuana com regularidade tende a ter uma atividade sexual 20% superior aos que não o fazem.