A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) pede ao Governo mais profissionais, mais recursos e mais equipamentos para a procriação medicamente assistida (PMA).
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) manifestou-se hoje preocupada pelo atraso na abertura do centro de procriação medicamente assistida no Algarve, considerando “inadmissível” que os utentes tenham de percorrer centenas de quilómetros para terem acesso a tratamentos básicos.
Quando o doente oncológico recebe o diagnóstico pela primeira vez, a preservação da fertilidade nem sempre é a prioridade. Mas os tratamentos feitos no combate ao cancro podem ter um grande impacto na saúde reprodutiva, pelo que se torna essencial que estes doentes sejam informados sobre os riscos q
Os casais portugueses que recorrem a empresas na Ucrânia que realizam legalmente a gestação de substituição, alguns com processos em curso, deparam-se com a incerteza sobre estes procedimentos e receiam que a guerra inviabilize o sonho da paternidade.
A Associação Portuguesa de Fertilidade defendeu hoje que os tratamentos de procriação medicamente assistida (PMA) previstos devem prosseguir mediante aconselhamento das equipas médicas que estão a acompanhar as mulheres e os casais.