Escolas com lagos e jardins com os seus próprios problemas ambientais podem criar uma geração menos apática aos riscos das alterações climáticas, defende o investigador holandês Arjen Wals, que alerta para os riscos do "eco-totalitarismo".
Devido às alterações climáticas, os sapais estuarinos correm sérios riscos de desaparecer, tornando-se urgente a adoção de medidas de proteção e conservação destas zonas de elevada importância ecológica e socioeconómica.
O aquecimento global e o respetivo impacto nos níveis de produtividade em diversos setores da atividade económica, como a agricultura ou a indústria, poderá levar à perda de 80 milhões de empregos até 2030, alertou hoje a ONU.
Investigadores do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) descobriram na ilha da Madeira rochas com crostas de plástico que acreditam poder ser uma nova forma de poluição.
Lisboa foi a cidade com mais tráfego de navios de cruzeiro e 2017 e é a sexta cidade portuária da Europa com mais emissões poluentes, indica um estudo da Federação Europeia de Transportes e Ambiente.
Uma pessoa pode ingerir e respirar entre 70.000 e 121.000 partículas de microplásticos por ano, cujos efeitos sobre a saúde ainda são incertos, revela um novo estudo.
A França vai proibir, a partir de 2023, a destruição de qualquer produto que não seja vendido, passando a reciclar ou doar bens como roupa, eletrodomésticos ou brinquedos, anunciou hoje o primeiro-ministro francês, Édouard Philippe.
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) disponibiliza a partir de hoje uma página nas redes sociais e um email para que os cidadãos denunciem produtos excessiva ou injustificadamente embalados em plástico.
A retirada dos filtros de partículas dos carros a gasóleo para consumir menos combustível é um problema ambiental sem controlo em Portugal, alertou hoje a associação ZERO, que pede fiscalização "em larga escala" para apanhar oficinas que o façam. A ZERO alerta ainda para os perigos para a saúde deco
O comissário Europeu para a Ajuda Humanitária e Gestão de Crises afirmou hoje que nenhum país consegue lidar sozinho com os efeitos das alterações climáticas, salientando que a única escolha é a colaboração e a preparação imediata dos parceiros europeus.
Milhares de jovens de mais de cem países fazem na sexta-feira uma nova greve estudantil, em protesto pela inação dos governos em relação às alterações climáticas.
O ministro do Ambiente e Transição Energética considera que a luta dos estudantes da greve climática pelo ambiente é "a mais justa", apontando Portugal como país exemplar no combate às alterações do clima.
Greta Thunberg, nascida na Suécia em 2003, conquistou já um lugar na história como ativista pelo clima, mobilizando milhares de pessoas em manifestações para exigir medidas aos governos e disseminando pelo mundo a greve dos estudantes.
A greve climática estudantil marcada para sexta-feira vai realizar-se em pelo menos 111 países, entre os quais Portugal, onde o número de localidades tem vindo a aumentar, ultrapassando já as três dezenas.
Pais e avós têm trabalhado nos bastidores das lutas estudantis pelo clima para que as reivindicações dos jovens se transformem em ações concretas e já são um movimento organizado: o “Parents for Future”.
As faltas dos alunos que participem na greve estudantil internacional em defesa do clima serão injustificadas, segundo os diretores escolares, que garantem que as escolas vão funcionar normalmente com a realização de aulas e testes.
Um estudo hoje divulgado defende que é necessário redistribuir culturas a nível regional, adotar diferentes práticas agrícolas e aumentar o comércio internacional para responder de forma sustentável à procura crescente de alimentos.
Explorador norte-americano quebrou o recorde mundial de mergulho: desceu 10.927 metros abaixo da linha do mar, no fundo da fossa das Marianas, no Pacífico. Descobriu novas espécies marinhas, mas também encontrou plástico e lixo humano.
A República da Irlanda reconheceu hoje oficialmente o estado de "emergência climática" como resultado do aquecimento global, tornando-se no segundo pais do mundo a dar esse passo, depois do Reino Unido.
"Demonstrámos pela primeira vez a possibilidade de se usar água extraída diretamente do mar, de rios ou da chuva, para conseguir sintetizar polímeros de estrutura controlada", explica Jorge Coelho, investigador da Universidade de Coimbra.
O aquecimento global aumentou as desigualdades económicas desde a década de 60 do século XX, favorecendo os países mais frios, indica um estudo da Universidade de Stanford, Estados Unidos.
O seu comportamento tem efeitos sobre a qualidade do ar, água, alimentação e saúde. No Dia Mundial da Terra, saiba porque deve contribuir para combater as alterações climáticas. As informações são da Direção-geral da Saúde.