Se queremos entender o momento, analisemos então porque um homem como Trump, que mostrou durante tanto tempo sinais de alarme do que não queremos que se repita na história, ganha?
Até reconhecermos que já somos a luz, o tão doloroso e desconfortável vazio leva-nos a uma busca constante pelo preenchimento do mesmo precisamente porque “sabemos” que é possível preenchê-lo.
Segundo o calendário natural dos senhores do tempo, os Maias, estamos na Lunação do Veado, que nos trabalha, desafia e inspira a reflectir sobre: qual é o meu serviço?
A Mesa Radiónica é um tabuleiro composto por vários elementos de geometria sagrada e por símbolos que nos dão uma conexão profunda com o divino, permitindo o acesso ao trabalho com os Anjos, Arcanjos e com a Fraternidade Branca.
A auto liderança consiste em aplicar as linhas de orientação relacionadas com liderança - e não de regras ou ordens - não em relação ao outro mas a si próprio
Ouve passos pelos corredores quando está sozinho, portas a baterem inexplicavelmente, objetos que desaparecem e reaparecem sem explicação lógica, ou ainda luzes que acendem e apagam sozinhas... Descubra quais os sinais que podem mostrar que a sua casa é assombrada e como lidar com eles.
Ai Julho, Julho que começasteis tão audaz!!!!
Segundo o tempo Natural, (calendário Maia) um novo ciclo de 13 Luas finda e outro começa já de seguida, um novo "ano".
A ansiedade dentro de certos limites é natural e útil, uma vez que constitui um valioso recurso adaptativo e incuta as pessoas a procurar e encontrar soluções positivas.
Vivermos a favor do nosso equilíbrio interno, independentemente se o exterior valida ou não implicava aprender a fluir e fluir era uma palavra que não conhecíamos.
Segundo o tempo Natural, (calendário Maia) esta é a Lunação da Libertação, simbolizada pela Serpente. Lunação (periodo de 28 dias) que trabalhará, inspirará, desafiará e questionará sobre: Como libertar e deixar ir?
A busca do equilíbrio entre a nossa vida social e o o nosso lado espiritual, entre o mundo interior e o mundo exterior, é um desafio a que todos nós estamos sujeitos.
Quem somos nós, o que estamos cá a fazer, qual o propósito da vida, o que está para além da morte, são perguntas que desde sempre nos fascinaram e que mais cedo ou mais tarde nas nossas vidas, despertam-nos da hipnótica rotina, levantando questões que nem sempre têm resposta fácil.
O mundo está demasiado distraído a destruir-se, demasiado cansado para olhar e ver, demasiado morto para estar vivo e agir em originalidade e criatividade.