A carrinha que a Fundação Calouste Gulbenkian disponibilizou para ajudar na vacinação de doentes acamados em Arouca começou hoje o seu trabalho, substituindo-se aos táxis que antes levavam as equipas médicas a domicílios dispersos por 329 quilómetros quadrados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) continua a recomendar a administração da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, cuja utilização foi suspensa por vários países devido a possíveis efeitos colaterais.
A Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS) cabo-verdiana afirmou hoje que as vacinas da AstraZeneca recebidas pelo país são produzidas na Índia e de lotes diferentes dos que foram suspensos na Europa.
As autoridades de saúde espanholas anunciaram, esta quarta-feira, que estão a investigar três casos de pessoas que sofreram trombose após receberem a vacina da AstraZeneca, uma delas acabou por morrer.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, lamentou hoje que os atrasos na produção e entrega de vacinas da covid-19 pela farmacêutica AstraZeneca tenha “reduzido a velocidade da campanha de vacinação na União Europeia (UE).
A vacina contra a COVID-19 da Johnson & Johnson é recomendada mesmo em países onde circulam variantes mais contagiosas do vírus, disseram hoje peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O Conselho de Escolas Médicas Portuguesas manifestou hoje preocupação com a suspensão da vacina da AstraZeneca em Portugal e reiterou a importância de se manter o plano de vacinação, que considera preponderante no combate à pandemia.
Mais de 340 mil portugueses têm a vacinação completa contra a covid-19, no âmbito do plano que já administrou mais 1,1 milhões de doses desde o final de dezembro, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A cobertura vacinal das grávidas duplicou nesta época gripal, segundo o relatório final do Vacinómetro 2020/2021, que revela um aumento também nos profissionais de saúde e nas pessoas com doenças crónicas.
O Governo garantiu hoje que a confiança de Portugal no processo de vacinação e nas instituições da União Europeia “não sai beliscada” pelos problemas com o fármaco da AstraZeneca, justificando a suspensão com “as incertezas” sobre o vírus.
A presidência portuguesa da União Europeia (UE) espera que os países europeus que suspenderam “temporária e provisoriamente” o uso da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, após efeitos secundários em vacinados, retomem a administração “a curto prazo”.
A subdiretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, alertou hoje que todas as farmacêuticas “estão com problemas” de produção de vacinas contra a covid-19, defendendo o aumento da capacidade instalada a nível mundial.
A subdiretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Mariângela Simão, admitiu hoje que se verifica um “certo pânico” na Europa devido aos casos que levaram à suspensão, por precaução, da vacina da AstraZeneca contra a COVID-19.
Cerca de 33.000 romenos cancelaram consultas para receberem a vacina da AstraZeneca nas últimas 24 horas, 7% do total das vacinações previstas, depois de vários países terem suspendido temporariamente o uso desse fármaco.
A diretora executiva da Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa), Emer Cooke, disse hoje que “é fundamental” que os cidadãos confiem nas vacinas da covid-19 aprovadas, estando a ser avaliados os efeitos secundários da desenvolvida pela AstraZeneca.
O Kremlin denunciou, esta terça-feira, a existência de uma campanha "egoísta" dos seus adversários geopolíticos para pressionar terceiros países a não usarem a vacina Sputnik V, culpando em parte os Estados Unidos.
O Governo da Madeira admitiu hoje que o arquipélago poderá não atingir a imunidade de grupo face à covid-19 no verão, conforme estava previsto, devido à suspensão da administração da vacina da AstraZeneca.
O primeiro-ministro frisou hoje que a vacina contra a covid-19 da farmacêutica AstraZeneca foi suspensa em Portugal por “uma mera precaução” e manifestou a convicção de que estará “tudo esclarecido” até ao final desta semana.
A Moderna começou a testar a sua vacina contra a covid-19 em milhares de crianças entre os seis meses e os 11 anos, anunciou hoje a farmacêutica americana.
As autoridades de saúde suecas suspenderam hoje a administração da vacina AstraZeneca contra a covid-19 até que a Agência Europeia de Medicamentos conclua a investigação sobre possíveis efeitos secundários, enquanto a Grécia decidiu manter o uso do medicamento.
A Madeira decidiu seguir a indicação da Direção-Geral da Saúde e suspender a administração da vacina da AstraZeneca programada no arquipélago, mantendo a da Pfizer, informou a Direção Regional da Saúde (DRS).
Os Açores vão também suspender a administração da vacina contra a covid-19 da AstraZeneca, avançou à Lusa o diretor regional da Saúde, adiantando que a região tem ainda cerca de 4.000 doses dessa vacina.
O Governo venezuelano anunciou hoje que a Venezuela não autorizará o uso local da vacina AstraZeneca contra a covid-19, devido aos efeitos secundários que tem originado nos pacientes.
O comité de especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a segurança de vacinas reúne-se hoje para discutir a vacina contra a covid-19 AstraZeneca/Oxford.