Os casos de trombose são mais frequentes depois da aplicação da vacina anticovid da AstraZeneca do que do imunizante da Pfizer/BioNTech, embora os casos sejam muito raros, diz um estudo publicado agora.
Um estudo europeu que analisou o risco estratificado por idade de trombose venosa cerebral após a vacinação contra a covid-19 apoia a segurança das vacinas como foram administradas, nomeadamente a da Astrazeneca preferencialmente para maiores de 60 anos.
Especialistas alertam que cerca de 60% das tromboses ocorrem nos hospitais e o Grupo de Estudos de Cancro e Trombose (GESCAT) adverte hoje que a hospitalização constitui um fator de risco significativo para a ocorrência de uma trombose.