Da disseminação de teorias da conspiração a ameaças de morte: a aplicação de mensagens criptografadas Telegram, particularmente popular entre os movimentos antivacinas, está na mira das autoridades alemãs, que a acusam de passividade perante a disseminação de discursos de ódio.
As redes sociais estão repletas de teorias da conspiração que dizem que as vacinas são responsáveis por variantes mais perigosas da COVID-19, e as pessoas vacinadas, de serem portadoras de "bombas-relógio bacteriológicas", suposições refutadas pelos imunologistas.