A aplicação Stayaway Covid, lançada em setembro de 2020 para rastrear casos positivos de infeção pelo coronavirus SARS-CoV-2, deixou de estar operacional e é sugerido aos utilizadores a sua desinstalação dos telemóveis.
A Associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais afirmou hoje, em que se assinala um ano do lançamento da aplicação Stayaway Covid, que a tentativa do Governo de a tornar obrigatória foi um dos fatores que originaram o “fracasso”.
Henrique Faria, aluno do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), encontrou uma falha na aplicação ‘Stayaway Covid’ que coloca em causa a eficácia daquela ferramenta digital, anunciou hoje aquela instituição.
Baixa utilização é transversal a médicos e utilizadores. A aplicação de rastreamento de contactos desenvolvida em conjunto com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde já foi descarregada 3,1 milhões de vezes, mas atualmente só é usada por um milhão de pessoas.
Em quatro meses de funcionamento da aplicação Stayaway Covid foram gerados mais de 12 mil códigos de casos positivos ao SARS-CoV-2 num universo de mais 500 mil novas infeções registadas no país.
A aplicação de telemóvel StayAway Covid para rastreamento de contactos já foi descarregada por 2,8 milhões de vezes, adiantou hoje a ministra da Saúde, Marta Temido, que reconheceu, porém, que a geração de códigos está aquém das expectativas.
Cerca de 2,5 milhões de portugueses instalaram a aplicação Stayaway Covid, mas apenas uma pequena parte das novas infeções deu origem à introdução dos respetivos códigos na app.
O parlamento aprovou hoje, em votação final global, um projeto-lei do PSD que impõe o uso obrigatório de máscara em espaços públicos e que prevê coimas entre 100 e 500 euros para os incumpridores. Projeto seguiu para a Presidência da República, aguardando-se a sua promulgação nos próximos dias.
A comissão de Assuntos Constitucionais viveu hoje momentos de boa disposição quando nenhum deputado se voluntariou para fazer um parecer sobre a proposta de lei do Governo para tornar obrigatória a aplicação Stayaway Covid.
O primeiro-ministro pediu ao parlamento para "desagendar" a apreciação na sexta-feira do diploma que continha a obrigatoriedade do uso da aplicação "Stayaway Covid", ficando apenas a proposta "consensual" do PSD sobre a imposição do uso da máscara.
Meio milhão de pessoas descarregaram a aplicação 'Stayaway Covid', que permite rastrear contactos de infeção, avançou hoje a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Jamila Madeira.
O primeiro-ministro, António Costa, considerou hoje que instalar nos telemóveis a aplicação 'Stayaway Covid', que permite rastrear contactos de infeção, é um "dever cívico" para travar a pandemia enquanto não existir uma vacina.
A ministra da Saúde apelou hoje para a instalação da aplicação ‘Stayaway Covid’, que permite rastrear contactos de infeção, por ser “confidencial e segura” e uma ferramenta “absolutamente essencial e um auxiliar precioso” ao trabalho das autoridades de saúde.
O ministro da Ciência, Manuel Heitor, afirmou hoje que apesar de “não curar”, a aplicação ‘Stayaway covid’ é um “exercício de responsabilidade cívica”, apelando aos dirigentes do ensino superior para massificarem a propagação de utilização junto dos estudantes.
A aplicação ‘Stayaway Covid’, que vai permitir rastrear contactos de infeção, deverá estar disponível a partir da próxima semana, disse hoje a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa.
A aplicação móvel para rastreio de contágio StayaWay Covid está em fase piloto iniciando hoje os testes de segurança que deverão estar terminados dentro de duas semanas, anunciou hoje o secretário de Estado da Saúde.
O Governo nomeou hoje a Direção-geral da Saúde como responsável pelo tratamento dos dados pessoais usados na aplicação de rastreio de contactos 'STAYAWAY COVID'.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) considera que a aplicação de rastreio para a COVID-19 tem riscos e defende que deve se feito um teste piloto para identificar e corrigir falhas de segurança.