O número de mortes diminuiu nos últimos anos mas a prevalência continua a preocupar as autoridades. Os acidentes vasculares cerebrais representam cerca de 9,8% da mortalidade total e configuram uma taxa de 106,5 mortes por 100.000 habitantes.
Se os rins funcionarem normalmente, mantém a pressão arterial baixa, uma vez que filtram, reabsorvem e ajudam a excretar um conjunto de substâncias nocivas para o organismo, como é o caso do sódio, presente no (muito) sal que ingerimos no quotidiano.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Rreduzir o consumo de sal, de álcool, de açúcar e de gorduras saturadas e a aumentar a ingestão diária de vegetais e fruta deve ser uma prioridade. Mas está, todavia, longe de ser suficiente.
A COVID-19 provoca reações inflamatórias nos sistemas cardiovascular e cerebral, além das mais frequentes complicações respiratórias, afirmou hoje a Organização Mundial de Saúde, que defende “vigilância agressiva” com cuidados de saúde pública para controlar a pandemia.