As autoridades portuguesas passaram a aceitar, para feitos de emissão de certificado COVID-19, as vacinas chinesas da Sinopharm (Vero Cell) e Sinovac (Coronavac), assim como a da multinacional indiana Bharat Biotech International (Covaxin).
O Chile tornou-se o primeiro país da América Latina e o segundo no mundo, fora da China, a autorizar o uso da CoronaVac em crianças, uma decisão que pode facilitar as pretensões do fabricante no Brasil.
A China prepara-se para vacinar crianças a partir dos três anos contra o coronavírus, o que deve fazer do país o primeiro do mundo a avançar com a imunização nesta faixa etária, anunciou um porta-voz do laboratório farmacêutico Sinovac.
A Faixa de Gaza registou mais de mil novos casos de contágio por coronavírus em 24 horas, um dos números mais altos no território palestiniano desde o início da pandemia, informou o Ministério da Saúde local, esta quarta-feira.
Angola recebeu hoje 200 mil doses de vacina Sinopharm contra a covid-19, do Instituto Biológico de Pequim, doadas pelo Governo da China e que vão ser distribuídas por algumas províncias do país, disse hoje a ministra da Saúde angolana.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) disse hoje estar em discussões com o grupo farmacêutico estatal chinês Sinopharm sobre a vacina desenvolvida contra a covid-19, admitindo avaliar este fármaco para dar resposta às necessidades europeias e globais.
O Iraque registou, esta quarta-feira, 5.663 novos casos de COVID-19, um recorde sem precedentes no país que recebeu o Papa Francisco há quase duas semanas e onde o uso de máscara é raro.
O México comprou mais 22 milhões de vacinas contra a covid-19 às farmacêuticas chinesas Sinovac e Sinopharm, com a encomenda total do país a ultrapassar as 256 milhões de doses negociadas, divulgou hoje o chefe da diplomacia mexicana.
O regulador de medicamentos da China anunciou, esta quinta-feira (25), que aprovou outras duas vacinas contra o coronavírus fabricadas por laboratórios do país.
A China espera aumentar a produção das suas vacinas para 2.000 milhões de doses, este ano, e 4.000 milhões, até 2022, um plano ambicioso que visa converter o país no maior fornecedor das nações em desenvolvimento.
A Hungria tornou-se o primeiro país da União Europeia a aprovar a vacina chinesa Sinopharm contra a COVID-19, uma semana depois de ter feito o mesmo com a desenvolvida pela Rússia - a Sputnik V.
A farmacêutica chinesa Sinopharm requereu à Agência Estatal de Alimentos e Medicamentos da China aprovação para distribuir no mercado uma vacina para o novo coronavírus, noticiou hoje a imprensa chinesa.