As farmácias poderão ter em breve nas suas prateleiras fármacos com eficácia comprovada contra a COVID-19? Depois das vacinas, as companhias farmacêuticas estão agora na corrida para desenvolver um tratamento que possa ser tomado em casa com um copo de água quando os primeiros sintomas da infeção ap
Sintomas como cefaleia, vómitos e diarreia, que isoladamente não definem a COVID-19, passam a ser considerados sobretudo quando surgem em idade pediátrica, segundo uma normal hoje atualizada pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
Investigadores da universidade britânica de Cambridge apontaram hoje o medicamento antiviral Remdesivir como potencialmente eficaz contra o novo coronavírus num estudo publicado na revista científica Nature Communications.
O secretário de Estado da Saúde afirmou hoje que Portugal vai continuar a usar o antiviral remdesivir para tratar a covid-19 enquanto não tiver outra orientação da Agência Europeia do Medicamento, apesar de a Organização Mundial de Saúde o desaconselhar.
A empresa de medicamentos Gilead Sciences lamentou hoje as diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) contra o uso do Veklury (remdesivir) no tratamento de doentes com covid-19, alegando que o fármaco é reconhecido em “inúmeras organizações”.
Um grupo de peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) desaconselhou o uso do medicamento antiviral remdesivir para tratar a covid-19, por falta de provas de que seja eficaz.
A Direção-Geral da Saúde vai adquirir entre este mês e março de 2021 mais de 100.000 frascos do medicamento antiviral remdesivir, com a designação comercial Veklury, para tratamento de doentes com covid-19.
A Comissão Europeia assinou hoje um contrato de 70 milhões de euros com a empresa farmacêutica Gilead para fornecimento de 500 mil doses do antiviral remdesivir, o primeiro medicamento autorizado na União Europeia (UE) para a covid-19.
A Comissão Europeia autorizou provisoriamente a venda do medicamento antiviral remdesivir para o tratamento de pacientes com coronavírus na União Europeia (UE), depois da aprovação da Agência Europeia de Medicamentos.
O Infarmed assegurou que Portugal tem 'stock' disponível e reserva para uso imediato do medicamento remdesivir, que tem sido usado contra a COVID-19, e que o laboratório não antecipa constrangimentos no seu acesso aos doentes portugueses.
Os Estados Unidos compraram à empresa Gilead Sciences praticamente toda a reserva para três meses do medicamento remdesivir, o primeiro aprovado no país no tratamento de COVID-19, anunciou na segunda-feira o departamento de saúde norte-americano.
Portugal espera que a Comissão Europeia autorize a utilização do Remdesivir em casos de COVID-19 na próxima semana, afirmou hoje a ministra da Saúde, indicando que já há um programa para acesso ao medicamento nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde.
A Agência Europeia de Medicamentos (AEM) recomendou hoje uma autorização de mercado na União Europeia (UE) para o antiviral Remdesivir para tratamento de doentes com covid-19, que é já utilizado em Portugal.
A ciência mobiliza-se com dezenas de medicamentos em teste e uma centena de projetos de vacinas contra a COVID-19, embora ainda se aguarde a grande descoberta que mudará o curso da doença.
A agência britânica do medicamento autorizou o uso de uma droga experimental, Remdesivir, para doentes com covid-19, numa tentativa de reduzir o tempo que alguns pacientes passam no hospital.
O laboratório americano Gilead anunciou nesta quarta-feira que o medicamento remdesivir mostrou resultados "positivos" em pacientes de COVID-19, no âmbito de um grande teste clínico em parceria com os Institutos de Saúde dos Estados Unidos. No mesmo dia, a China publicou um estudo em que garante que
Um tratamento com medicamentos contra o novo coronavírus poderá estar disponível até este verão ou outono boreal, considerou o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, em conferência de imprensa esta segunda-feira.