Portugal registou quase 252 mil suspeitas de reinfeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, que representam 5,3% dos 4,7 milhões de casos confirmados desde o início da pandemia, indica o relatório semanal sobre a evolução da covid-19.
O contágio do novo coronavírus oferece alguma proteção à população jovem, mas não garante completa imunidade contra uma reinfeção, segundo um estudo publicado na quinta-feira na revista científica The Lancet Respiratory Medicine.
A reinfecção pela covid-19 pode ocorrer com sintomas mais fortes, segundo um estudo hoje divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz, maior centro de investigação científica do Brasil e da América Latina.
A reinfeção com covid-19 é rara num período de seis meses, mas mais frequente em pessoas acima dos 65 anos, concluiu o primeiro estudo de imunidade em larga escala, publicado hoje na revista científica The Lancet.
Um grupo de cientistas detetou no Brasil casos de infeção simultânea com duas variantes diferentes do novo coronavírus na mesma pessoa, segundo um estudo hoje divulgado, no momento em que o país atravessa uma segunda vaga da pandemia.
O Governo brasileiro confirmou hoje a primeira reinfeção provocada por uma nova estirpe do SARS-CoV-2 detetada na Amazónia e que preocupa as autoridades por ser potencialmente mais contagiosa do que as identificadas no Reino Unido e África do Sul.
As pessoas contagiadas com o novo coronavírus ficam menos suscetíveis a serem novamente infetadas durante os seis meses seguintes, segundo um estudo anunciado hoje no Reino Unido.
Uma mulher de 48 anos, residente na Grande Lisboa, esteve infetada com o coronavírus SARS-CoV-2, responsável pela COVID-19, em julho e novamente em outubro. Patologistas clínicos vão estudar que variante do vírus terá sido responsável por uma potencial segunda infeção.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse hoje que os relatórios que recebeu sobre pessoas que foram reinfetadas com o novo coronavírus são muito raros, após ter conhecimento de um homem de Hong Kong que foi infetado duas vezes.
A diretora-geral da Saúde afirmou hoje que não há provas de que possa ocorrer uma reinfeção de alguém que já tenha tido COVID-19, mas que pode haver testes positivos devido à presença de “partículas virais”.