Portugal participa num projeto europeu que vai estudar o impacto da radiação cósmica e solar (ultravioleta) no ambiente e na saúde humana e criar uma base de dados que servirá de suporte à investigação de doenças como o cancro.
Enquanto 40% das cáries interproximais não são diagnosticadas com as radiografias convencionais, as novas tecnologias permitem localizar aquelas que não conseguem ser detetadas a olho nu. O sistema de scanners que captura as imagens quase infravermelhas (NIRI) ajuda a detetar as cáries interproximai
Portugal continental e os arquipélagos da Madeira e Açores, apresentam hoje um risco muito elevado e elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os níveis de radiação nas centrais nucleares ucranianas estão "normais" e os sistemas de segurança "a funcionar", anunciou hoje a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).
Dezasseis distritos do continente, o arquipélago da Madeira e as ilhas de São Miguel e Terceira, Açores, apresentam hoje um risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Para as regiões com risco muito elevado, o IPMA aconselha a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, 't-shirt', guarda-sol, protetor solar e evitar a exposição das crianças ao sol.
Cinco distritos de Portugal continental, o arquipélago da Madeira e ilha Terceira (Açores) apresentam hoje um risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Todos os distritos do continente e o arquipélago da Madeira apresentam hoje um risco muito elevado de exposição à radiação ultravioleta (UV), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As emissões radioativas libertadas após o acidente na central nuclear japonesa de Fukushima, em 2011, não produziram efeitos negativos para a saúde, segundo as conclusões de um comité de investigadores da ONU, hoje apresentadas em Viena.