Apesar de ser mais frequente nas crianças, também afeta a vida de muitos adultos. Um estudo realizado por uma universidade canadiana, divulgado no início de 2020, associa-o a maiores probabilidades de bruxismo e de terrores noturnos.
Os terrores noturnos afetam entre 30 a 40% das crianças, podendo iniciar-se em torno de um ano de idade. As explicações são da médica Joana Martins, especialista em Pediatria.