Estes são os últimos dez vencedores do Prémio Nobel de Medicina, que este ano foi entregue a Katalin Karikó e Drew Weissman pelas suas descobertas que permitiram a aprovação de duas vacinas contra a COVID-19 baseadas em mRNA.
Katalin Karikó e Drew Weissman venceram o Prémio Nobel da Medicina de 2023 pelas suas descobertas sobre modificações de bases de nucleósidos que permitiram o desenvolvimento de vacinas de mRNA eficazes contra a COVID-19.
A temporada de 2023 dos prémios Nobel arranca hoje com o anúncio do prémio na área da Medicina e prolonga-se até dia 09, quando será conhecido o de Economia.
Estes são os últimos dez vencedores do Prémio Nobel de Medicina, que este ano foi entregue a Svante Pääbo "pelas suas descobertas sobre os genomas de hominídeos extintos e a evolução humana".
O Prémio Nobel da Medicina de 2022 em Fisiologia ou Medicina foi concedido ao sueco Svante Pääbo “pelas suas descobertas sobre os genomas de hominídeos extintos e a evolução humana”.
O prémio Nobel da Medicina foi atribuído conjuntamente a David Julius e Ardem Patapoutian pelo seu trabalho na descoberta dos recetores da temperatura e do toque, anunciou hoje o secretário-geral do Comité Nobel, Thomas Perlmann.
A co-vencedora do Nobel da Química, Emmanuelle Charpentier, recebe hoje a medalha da Academia Nobel na sua casa, na Alemanha, na sequência da suspensão das cerimónias de entrega presencial dos prémios, devido à pandemia de covid-19.
As especulações sobre quem receberá o cobiçado Prémio Nobel da Paz, a ser atribuído em Oslo na sexta-feira, intensificaram-se nos últimos dias. Enquanto os jogadores apontam para a Organização Mundial da Saúde (OMS), os especialistas inclinam-se para a liberdade de imprensa ou para Greta Thunberg.
Gregg Semenza, de 63 anos, é diretor do Programa de Investigação Vascular da Universidade John Hopkins em Baltimore, Estados Unidos. Tinha 39 anos quando publicou a descoberta que lhe rendeu agora o prémio. A descoberta desenvolveu todo um campo de investigações sobre como as células do corpo usam o
O investigador Sérgio Dias, do Instituto de Medicina Molecular, considerou hoje que o trabalho dos três cientistas distinguidos com o Nobel da Medicina permite pensar em estratégias para bloquear o mecanismo usado pelas células do cancro para se multiplicarem.
Estes são os últimos dez vencedores do Prémio Nobel de Medicina, que este ano foi entregue pelo comité Nobel do Instituto Karolinska de Estocolmo a dois investigadores pelo seu papel na descoberta das potencialidades da imunoterapia.
O galardão foi atribuído aos cientistas norte-americanos William Kaelin e Gregg Semenza e ao britânico Peter Ratcliffe, que dividirão igualmente o prémio de nove milhões de coroas suecas (832.523 euros).
Denis Mukwege, com 63 anos, é um médico ginecologista congolês que tem desenvolvido uma ação humanitária na República Democrática do Congo, onde trata mulheres vítimas de violação.
O prémio Nobel da Medicina 2002 Sydney Brenner morreu hoje, aos 93 anos, em Singapura, cidade onde vivia, informou a Fundação Calouste Gulbenkian em comunicado.