O Presidente da República considerou hoje que o importante no caso do Hospital Militar de Belém é perceber o que motivou as obras, para criar um centro de apoio à covid-19, e a derrapagem nos custos.
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, foi hoje agraciada pelo Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito, que destacou a sua dedicação à causa pública de "muitos anos", mas sobretudo durante os anos da pandemia.
O Presidente da República escreveu ao presidente do parlamento dos Açores a indicar que um futuro “diploma complementar” sobre a morte medicamente assistida, “que venha a referir-se aos Serviços Regionais de Saúde”, deve envolver os órgãos de governo regionais.
O Presidente da República afirmou que o parlamento, quando agora aprovou o diploma sobre eutanásia, excluiu a exigência de doença fatal e adotou fórmulas diferentes daquelas que foram sujeitas a anterior apreciação pelo Tribunal Constitucional.
O Presidente da República afirmou hoje que deverá receber o diploma que regula as condições da morte medicamente assistida entre os dias 06 e 10 de janeiro e “não mais do que isso”.
A Federação Portuguesa pela Vida enviou uma carta ao Presidente da República para reiterar a sua "total oposição" à lei que regula a morte medicamente assistida e condenar a "forma laxista como se propõe determinar as vidas 'eutanasiáveis'".
Os deputados da Comissão de Assuntos Constitucionais fixaram hoje a redação final do texto sobre a morte medicamente assistida, que deverá seguir para o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nos próximos dias.
O presidente do CDS-PP disse hoje esperar uma “boa decisão” do Presidente da República quanto à lei da morte medicamente assistida, e indicou que tem “muita esperança” que Marcelo Rebelo de Sousa a envie para o Tribunal Constitucional ou vete.
O Presidente da República considerou que os católicos estão menos presentes nas decisões coletivas em Portugal e alguns deles indiferentes perante debates sobre temas como a eutanásia, "realidades que tornam mais espinhosas magistraturas chamadas a arbitrar".
O líder parlamentar do PSD afirmou hoje que o partido aguardará pela decisão do Presidente da República sobre a eutanásia para “tomar as suas decisões”, questionado se admite pedir a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma.
O Presidente da República assinalou hoje que não é alheio ao que a sociedade diz sobre a morte medicamente assistida, garantindo que o “processo de maturação" da sua decisão será enriquecido com vários contributos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que os professores se queixam “muitas vezes com razão das suas condições”, ao ser recebido em Ourém com um protesto de docentes.
O Chega pediu hoje uma audiência ao Presidente da República para solicitar a Marcelo Rebelo de Sousa que vete a lei que regula as condições em que a morte medicamente assistida não é punível, caso seja aprovada no parlamento.
Representantes de utentes de quatro concelhos dos distritos de Lisboa e Santarém entregam, na quarta-feira, um convite para o Presidente da República visitar as unidades de saúde locais onde, segundo os movimentos cívicos, faltam médicos.
A presidente da Associação Portuguesa de Professores em Mobilidade por Doença apelou hoje ao Presidente da República para pôr “um travão” no decreto-lei da mobilidade por doença e para que esse decreto-lei seja fiscalizado.
O Presidente da República destacou hoje a importância da rede de cuidados paliativos, apelando para que seja “uma prioridade da política de saúde” e que se concretize “com ambição” a resposta aos doentes que necessitem destes cuidados.
O parlamento autorizou hoje a ida do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a Londres para representar o Estado português nas cerimónias fúnebres da monarca do Reino Unido, Isabel II, com abstenção do BE.
O Presidente da República disse hoje que foi dirigido ao Governo um "conjunto de dúvidas específicas" sobre o diploma que cria a direção executiva do SNS, referindo que aguarda "a resposta", ou "o silêncio", para tomar uma decisão.
O Presidente da República vai dar posse aos três novos secretários de Estado propostos pelo primeiro-ministro, dois deles do Ministério da Saúde, na sexta-feira, pelas 19:30, no Palácio de Belém, lê-se na página da Presidência da República.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, saúda hoje o Serviço Nacional de Saúde (SNS) pelos seus 43 anos e defende que tem de evoluir rapidamente para dar resposta aos desafios atuais e futuros.
O Presidente da República remeteu hoje para sexta-feira uma decisão sobre o diploma do Governo que cria a direção executiva do SNS e rejeitou comentar nomes para liderar este órgão, apelando a que se respeite “a ordem” do processo.
A ministra da Presidência afirmou hoje que caberá ao líder do executivo, em articulação com o Presidente da República, acertar a data da substituição de Marta Temido como ministra da Saúde, processo que não ainda está definido.
O Presidente da República prometeu hoje examinar “muito cuidadosamente” o diploma que regulamenta a nova direção executiva do SNS, reiterando que aguarda a proposta de exoneração de Marta Temido e da sua substituição no Ministério da Saúde.
Marcelo Rebelo de Sousa afirma que só se recandidatou ao cargo de Presidente da República por causa da pandemia de covid-19 e estava preparado para dar o lugar a outra pessoa, em nome da renovação de mandatos.