É esperado que este ano a época gripal seja marcada por um número alto de casos de infeção pelo vírus Influenza. As explicações são da médica Marta Chambel, especialista em Imunoalergologia.
A taxa de incidência de síndrome gripal (SG) baixou para de 13,3 por cada 100.000 habitantes, segundo o último boletim de vigilância da gripe do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), hoje divulgado.
Autoridades sanitárias dos estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro informaram hoje que investigam novos casos suspeitos de "flurona", combinação da gripe e da covid-19, após a confirmação dos seis primeiros casos no Brasil.
Os vírus da gripe e da covid-19 não partilham informação, pelo que a proliferação de casos de ‘flurona’ não aumenta o risco de o coronavírus evoluir para variantes mais perigosas, defendeu hoje um perito da Organização Mundial de Saúde.
Um microbiologista espanhol disse na segunda-feira que o contágio simultâneo pelo SARS-CoV-2 e pelo vírus influenza (“flurona”), não é “extraordinário” nem uma mistura de genomas dos dois vírus, garantindo que infeções mistas podem ser subdiagnosticadas.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) não registou casos de infeção simultânea pelos vírus que provocam a gripe e a covid-19, mas admitiu hoje que estas situações ocorram, face ao previsível aumento da atividade gripal.
A farmacêutica americana Moderna anunciou esta quinta-feira que iniciou um programa para desenvolver uma vacina de dose única que combina um reforço contra a COVID-19 e outro contra a gripe.
Voltar a tomar uma vacina desenvolvida apressadamente? Nunca mais, diz Meisa Chebbi que, como centenas de outros jovens suecos, desenvolveu narcolepsia após uma campanha de vacinação em massa contra a pandemia da gripe A (H1N1) de 2009-2010.
O infeciologista Jaime Nina explicou hoje que a covid-19 teve um impacto maior do que seria de esperar na Europa e na América do Norte porque a gripe em 2019 “foi muito ligeira”.
Embora com manifestações semelhantes, há pequenas diferenças nos sintomas que nos podem orientar. Um artigo da médica Joana Bruno Soares, imunoalergologista no Hospital Lusíadas Lisboa.
A Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) recomendou hoje que a campanha de vacinação contra a gripe comece mais cedo, no início de outubro, disponibilizando mais doses de vacinas, num ano de "motivo acrescido de preocupação" devido à COVID-19.
Vírus transmitidos pelo ar como o da gripe (influenza) podem propagar-se através do pó, fibras e outras partículas microscópicas, segundo uma investigação da Universidade de Califórnia divulgada hoje, com implicações na transmissão do novo coronavírus.