Professores assim como todos os trabalhadores não docentes são considerados grupo prioritário na toma da vacina contra a covid-19 e podem fazer o reforço em regime de Casa Aberta entre as tardes de quinta-feira e domingo, segundo as autoridades de saúde.
O Sindicato de Todos os Professores (STOP) denunciou hoje que uma escola substituiu funcionários em greve e outras não avisaram os pais sobre o protesto, tendo sido surpreendidos com os estabelecimentos de ensino dos filhos encerrados.
Professores e pessoal não docente iniciam hoje uma semana de greve contra a precariedade e por melhores condições de trabalho, um protesto que coincide com o arranque do ano letivo no ensino obrigatório.
O vice-almirante Gouveia e Melo anunciou hoje que começaram a ser vacinados trabalhadores de limpeza dos Serviços de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH), sublinhando que é o risco da tarefa e não o estatuto profissional que deve prevalecer.
Mais de dois meses a percorrer os silenciosos corredores da escola, o funcionário Leonel Melo animou-se quando viu chegar os alunos mais velhos do agrupamento que hoje retomaram o ensino presencial.
As escolas vão poder contratar mais dois mil trabalhadores não docentes, na sequência da revisão da portaria de rácios dos assistentes operacionais e técnicos hoje publicada, anunciou o ministro da Educação.
Três funcionários do Tribunal de Braga acusaram positivo ao novo coronavírus, o que obrigou ao encerramento de duas secções, disse hoje o juiz presidente daquela comarca à Lusa.
O Ministério da Educação anunciou hoje o início da contratação de 3.000 operacionais pelas escolas e pelas autarquias, no âmbito da revisão da portaria de rácios e do Orçamento do Estado para 2021.
O Sindicato de Todos os Professores (S.TO.P), que convocou uma greve para esta semana, alertou hoje que os assistentes operacionais estão exaustos devido à pandemia, sendo "utópico" garantir todas as medidas de higienização nas escolas.
Os diretores das escolas portuguesas são dos que mais sentem a falta de recursos humanos e consideram que isso influencia negativamente o desempenho escolar dos alunos, segundo um estudo da OCDE que coloca o país em terceiro lugar.
A Federação Nacional da Educação (FNE) defendeu hoje que as escolas devem poder abrir concursos para colmatar a falta de funcionários em vez de estarem dependentes da administração central, que “dá sempre menos do que é preciso”.
O ministro da Educação disse hoje no parlamento estar a trabalhar para aumentar o número de funcionários nas escolas, após críticas de falta de meios humanos por parte de vários deputados.
A "contratação urgente" de funcionários para a Escola Básica Manuel Ferreira Patrício, em Évora, foi hoje reivindicada pelo sindicato do setor, alertando que o estabelecimento "corre o risco de fechar" portas por falta de pessoal não docente.