A União Europeia (UE) e os Estados Unidos comprometeram-se hoje a doar e distribuir 1,7 mil milhões de doses de vacinas anticovid-19 em todo o mundo até meados de 2022, nomeadamente nos países mais necessitados.
A ‘task force’ da vacinação contra a covid-19 solicitou à Direção-Geral da Saúde (DGS) a redução do intervalo entre primeiras e segundas doses, a fim de aumentar mais rapidamente a proteção da população, anunciou hoje o coordenador da estrutura.
A justiça belga ordenou hoje à farmacêutica AstraZeneca que entregue 50 milhões de doses da vacina para a covid-19 à União Europeia (UE) até 27 de setembro, menos do que a Comissão, em nome do bloco, exigia.
As pessoas já vacinadas com a primeira dose da vacina da AstraZeneca vão ser chamadas, a partir de hoje, para receber a segunda dose da vacina contra a covid-19, cujo intervalo entre as tomas foi reduzido, anunciou o Governo.
O intervalo da toma da segunda dose da vacina da Astrazeneca foi reduzido de 12 para oito semanas para garantir “mais rápida proteção” perante a transmissão de novas “variantes de preocupação” do vírus SARS-CoV-2, segundo a Direção-Geral da Saúde.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou hoje que a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a comissão técnica de vacinação ponderam diminuir o tempo entre as doses da vacina AstraZeneca contra a COVID-19.
África precisa de pelo menos 20 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford nas próximas seis semanas para conseguir administrar segundas doses a todos os que receberam a primeira, disse hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Portugal vai receber mais de 1,4 milhões de vacinas contra a COVID-19 nesta e na próxima semana, que permitirão acelerar o processo de vacinação de três escalões etários em paralelo, anunciou hoje a "Task force".
A jovem italiana que, de acordo com jornais locais no domingo foi imunizada por engano com seis doses da vacina anticovid da Pfizer/BioNTech, recebeu na verdade quatro - esclareceram as autoridades sanitárias locais esta terça-feira.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou esta sexta-feira (23) que os programas europeus de vacinação contra a COVID-19 disponibilizarão até ao fim de julho vacinas suficientes para imunizar 70% da população adulta.
As suspeitas de efeitos secundários na União Europeia das quatro vacinas contra a COVID-19 aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento não ultrapassam os 0,3%, com 284.664 casos comunicados em 100 milhões de vacinas administradas.
Um painel de peritos no Canadá recomendou que fosse alargado para quatro meses o intervalo entre as duas doses da vacina contra a COVID-19, para permitir inocular rapidamente mais pessoas, quando escasseiam as doses no país.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aconselha a administração das vacinas contra a COVID-19 “de acordo com a informação aprovada”, mas admitiu à Lusa serem “aceitáveis” curtos adiamentos da segunda dose, face à produção insuficiente para a União Europeia (UE).
Qual é a melhor forma de administrar uma vacina: uma ou duas doses? Com que intervalo? A ciência procura respostas enquanto a campanha de imunização contra a COVID-19 avança no mundo.
Um estudo financiado pelo Governo britânico vai investigar a possibilidade de misturar diferentes tipos de vacinas contra a covid-19 entre a primeira e a segunda dose com segurança e sem diminuir a eficácia, foi hoje anunciado.