O Governo chinês disse hoje ter vacinado contra o novo coronavírus 91% dos alunos entre os 12 e 17 anos e 95% dos alunos com mais de 18 anos, assim como professores e funcionários nas escolas.
As autoridades de Macau anunciaram hoje o levantamento da proibição de entrada de estrangeiros para pessoas que estejam há 21 dias em Hong Kong, para participar em atividades "importantes" ou frequentar estudos superiores, ficando obrigadas a realizar quarentena.
Uma organização não governamental (ONG) alemã anunciou que entrou com uma ação judicial na Alemanha contra várias empresas, como a C&A, Hugo Boss e Lidl, por supostamente "se beneficiarem" do trabalho forçado de membros da minoria muçulmana uigur na China, uma acusação negada pelas companhias.
O Chile tornou-se o primeiro país da América Latina e o segundo no mundo, fora da China, a autorizar o uso da CoronaVac em crianças, uma decisão que pode facilitar as pretensões do fabricante no Brasil.
A chefe do Executivo de Hong Kong anunciou hoje que, a partir de 15 de setembro, os residentes de Macau e da China continental podem entrar no território sem necessitarem de fazer uma quarentena obrigatória.
O Governo chinês proibiu hoje homens com aspeto considerado afeminado na televisão e disse às emissoras do país para promoverem a "cultura revolucionária", ampliando uma campanha para aumentar o controlo sobre os negócios e a sociedade.
A China ofereceu hoje à Guiné-Bissau 100 mil doses de vacina Sinopharm, que serão administradas a 50 mil guineenses, disse a alta-comissária contra a covid-19, Magda Robalo, que espera receber do mesmo país outras 200 mil doses.
Muitas pessoas que sofreram de COVID-19 continuam a sentir sequelas como fadiga ou falta de ar um ano depois de ter a doença, revelou um estudo sobre os efeitos a longo prazo da pandemia.
O relatório solicitado pelo presidente norte-americano, Joe Biden, aos seus serviços de inteligência sobre a origem da COVID-19 não permite resolver essa questão, que é uma fonte de atrito entre Washington e Pequim, informou a imprensa norte-americana.
A China, que há algumas semanas vive um surto de coronavírus devido à variante delta, não registou esta segunda-feira (23) nenhum contágio local pela primeira vez em um mês, uma notícia que permite pensar que a curva de contágios pode estar a achatar.
As autoridades chinesas colocaram a cidade turística de Zhangjiajie sob isolamento, e puniram os funcionários locais, numa altura em que o país asiático enfrenta o pior surto desde o início da pandemia de COVID-19, há um ano e meio.
A cidade chinesa de Wuhan, no centro do país, anunciou hoje uma campanha de testes em massa à sua população de 11 milhões de pessoas, depois de detetar três casos locais de doentes com COVID-19 e cinco assintomáticos.
A variante Delta está a intensificar a sua propagação, obrigando as autoridades a aumentarem as restrições sanitárias, com confinamentos locais na China, soldados nas ruas da Austrália para garantir o cumprimento das medidas e a extensão do estado de emergência no Japão durante os Jogos Olímpicos Tó
A China informou esta segunda-feira que registou 76 novos casos de COVID-19, o maior número em apenas um dia desde janeiro, incluindo 40 contágios locais vinculados a um surto na província de Jiangsu, leste do país.
A China disse hoje que a segunda fase da investigação sobre a origem da covid-19 é "inaceitável", depois de a Organização Mundial da Saúde (OMS) não ter descartado a teoria de uma fuga a partir de um laboratório.
O número de nascimentos na China vai continuar a cair em 2021, estimaram hoje as autoridades, apesar de Pequim ter passado a permitir que as famílias tenham um terceiro filho, o que vai acelerar o envelhecimento da população.
A China deve "cooperar melhor" na investigação sobre as origens da pandemia de covid-19, cujos primeiros casos foram detetados em Wuhan, em dezembro de 2019, declarou hoje o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS).
As autoridades alfandegárias do sul da China desmantelaram uma organização contrabandista envolvida no tráfico de espécies protegidas e apreenderam 2,2 toneladas de escamas de pangolim, informou hoje a agência noticiosa oficial Xinhua.
A Comissão Nacional de Saúde da China anunciou hoje que detetou 57 novos casos de COVID-19, nas últimas 24 horas, incluindo 15 por contágio local, na província de Yunnan, no sul do país.
A China conseguiu erradicar a malária, depois de 70 anos a tentar suprimir a doença, transmitida por mosquitos e que mata centenas de milhares de pessoas todos os anos, anunciou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, pediu hoje aos produtores de vacinas contra a covid-19 que evitem "restrições à exportação" ou que as monopolizem "excessivamente", para eliminar diferenças entre países ricos e pobres.