O CHEGA é um partido político português considerado populista e nacionalista. Nas eleições legislativas portuguesas de 2019 conseguiu um assento no parlamento de Portugal. A sua inscrição no registo dos partidos foi aceite pelo Tribunal Constitucional português a 9 de abril de 2019. O seu fundador é André Ventura.
O líder do Chega, André Ventura, defendeu hoje que o parlamento deve investigar uma eventual relação entre a administração conjunta das vacinas da gripe e da covid-19 e o aumento da mortalidade em Portugal.
O partido Chega propõe uma compensação financeira em 2024 para as crianças que no próximo ano letivo se inscrevam no terceiro ano da creche e não tenham direito a vaga gratuita.
Projetos de lei do Bloco de Esquerda e do Chega para atribuir um subsídio de risco aos profissionais de saúde e antecipar a idade de reforma dos enfermeiros foram hoje chumbados no parlamento.
O Chega vai pedir a audição na Assembleia da República de “todos os responsáveis civis e militares” sobre a derrapagem orçamental das obras do Hospital Militar de Belém, e admite avançar com a proposta de uma comissão de inquérito.
O parlamento confirmou hoje a decisão do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, de rejeitar a reclamação apresentada pelo Chega por inexatidões no decreto sobre a morte medicamente assistida.
O Chega vai recorrer para o plenário da decisão do presidente da Assembleia da República de rejeitar a reclamação por inexatidões no decreto sobre a morte medicamente assistida, anunciou hoje o partido.
O presidente da Assembleia da República rejeitou hoje a reclamação do Chega quanto a inexatidões no decreto sobre a morte medicamente assistida, justificando que a redação final não modificou o pensamento legislativo, limitando-se a aperfeiçoar texto e estilo.
O presidente da Assembleia da República, PS e BE acusaram hoje o Chega de recorrer a procedimentos dilatórios para atrasar o processo legislativo da eutanásia, depois de o partido anunciar uma reclamação da redação final do texto.
O Chega vai reclamar da redação final fixada pelos deputados para a lei da morte medicamente assistida porque identificou "três alterações significativas no texto final", e acredita que o Presidente da República apenas receberá o diploma no próximo ano.
O Chega defendeu hoje que a proposta do PSD de referendo à despenalização da eutanásia “é inconstitucional” e propôs um acordo com PS, PSD e Iniciativa Liberal para que a consulta se realize a partir do final do próximo ano.
A maioria dos partidos manifestou-se hoje contra a proposta do Chega de uma comissão eventual de inquérito à gestão da pandemia de covid-19 e acusou o partido de uma “banalização” deste instrumento parlamentar.
O Chega propôs hoje a audição urgente dos bastonários das ordens dos médicos e enfermeiros, da Associação Nacional de Farmácias e do Infarmed sobre a falta de medicamentos.
A votação na especialidade do texto de substituição sobre a morte medicamente assistida foi adiada pelos deputados na Assembleia da República, na sequência de um pedido feito pelo Chega na terça-feira.
O Chega solicitou hoje o adiamento da votação na especialidade do texto de substituição sobre a morte medicamente assistida, que seria apreciado na reunião de quarta-feira da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.
O deputado do Chega no parlamento açoriano manifestou hoje “muita satisfação” com o apoio à natalidade criado pelo Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM), defendendo que a exclusividade do uso dos 1.500 euros por nascimento nas farmácias pode “evitar alguma fraude”.
O Chega participou hoje ao Tribunal Constitucional (TC) o caso do ministro da Saúde ser sócio-gerente de uma empresa, considerando estar em causa uma “incompatibilidade absoluta” que “a lei não exceciona”, e espera a demissão de Manuel Pizarro.
O Chega anunciou hoje a entrega de um projeto de lei para que deixe de ser obrigatório o uso de máscara na generalidade dos locais, incluindo transportes públicos, mantendo-se apenas em estabelecimentos de saúde ou lares.
O Chega vai pedir hoje a demissão da ministra da Saúde na sequência do encerramento de urgências de ginecologia e obstetrícia de vários hospitais do país, considerando que Marta Temido não tem “condições políticas” para continuar no Governo.
O Chega defendeu hoje que o país precisa "de ação" para resolver "o caos" instalado nas urgências de ginecologia e obstetrícia dos hospitais, e desafiou a ministra a demitir-se caso não "seja capaz" de resolver o problema.
O Chega defendeu o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras nas escolas e considerou ser "hora de o Governo acabar com esta restrição" que "só está a prejudicar as crianças".
O Chega, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda pediram hoje, na Assembleia da República, o fim da utilização de máscaras nas escolas, com o PS a considerar “completamente estapafúrdio” ser o parlamento a decidir unilateralmente sobre essa matéria.
O presidente do Chega afirmou hoje que o Programa do Governo é "mentiroso" por referir progressos na aribuição de médicos de família, com o primeiro-ministro a declarar que o Serviço Nacional de Saúde está a "produzir mais".
O Chega entregou um projeto lei na Assembleia da República que visa proibir casamentos a menores de 18 anos, “ainda que tenham autorização legal dos progenitores e/ou tutores”, impedindo também a possibilidade de emancipação antes dessa idade.