A Lei do Direito ao Esquecimento, que prevê que pessoas que tenham superado doenças graves não sejam discriminadas no acesso a créditos, continua por regulamentar, adiando “sonhos de muitos jovens” portugueses, alertam várias entidades ligadas ao tratamento de cancro.
Iniciativa “Juntos, temos mais para dar!” pretende angariar fundos que permitam ao IPO Lisboa a aquisição de dois equipamentos para diagnóstico e terapêutica de vários tipos de cancro, incluindo tumores raros e hereditários, e investigação em oncobiologia.
O Banco de Portugal disse hoje que os clientes continuam a ter total acesso ao seu dinheiro e que não há preocupação com a disponibilização de serviços bancários e pediu que apenas se desloquem aos balcões se for indispensável.
Várias instituições bancárias no centro de Lisboa receberam hoje a visita inesperada de uma espécie de passeio turístico da organização ambientalista Climáximo, que quis chamar a atenção para as ligações da banca aos maiores poluidores.