A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) pede ao Governo mais profissionais, mais recursos e mais equipamentos para a procriação medicamente assistida (PMA).
A Associação Portuguesa de Fertilidade (APFertilidade) manifestou-se hoje preocupada pelo atraso na abertura do centro de procriação medicamente assistida no Algarve, considerando “inadmissível” que os utentes tenham de percorrer centenas de quilómetros para terem acesso a tratamentos básicos.
Quando o doente oncológico recebe o diagnóstico pela primeira vez, a preservação da fertilidade nem sempre é a prioridade. Mas os tratamentos feitos no combate ao cancro podem ter um grande impacto na saúde reprodutiva, pelo que se torna essencial que estes doentes sejam informados sobre os riscos q
A associação APFertilidade lamenta o vazio na nova lei de gestação de substituição, considerando que "trabalhar numa lei sem a inclusão do direito ao arrependimento da gestante é afastar cada vez mais os beneficiários de um direito constitucional".