Meghan Markle cortou o relacionamento que tinha com o pai, Thomas Markle, antes mesmo do casamento com o príncipe Harry.

Em causa esteve o facto de Thomas ter feito uma ‘parceria’ com os paparazzi, de maneira a lucrar com a mesma, bem como as declarações polémicas que fez sobre o casal à imprensa.

No entanto, Thomas quer colocar o passado para trás da costas e reatar a ligação com a filha.

“Ela não me ‘perdeu’. Ela rejeitou-me. Não estou perdido, ela sabe onde me encontrar. O meu número não mudou. Adoraria voltar a falar com a minha filha e conhecer o meu genro e os meus netos”, destacou em entrevista ao The Mail on Sunday.

Estas declarações surgiram porque numa entrevista que deu à The Cut, a duquesa de Sussex confessou que tinha “perdido o pai” por causa da pressão dos tabloides.

Thomas, que sofreu um AVC em março deste ano, sugeriu igualmente que a polémica entre a filha e a família continua a ser alimentada pela própria Meghan.

“Ainda estou doente e a tentar recuperar do AVC que tive em maio. Contudo, sempre que ela fala, volta a trazer-me para a história. Nunca acaba”, argumentou.

“Se ela realmente acredita no perdão então por que não me consegue perdoar? Já lhe pedi desculpas várias vezes pela mágoa que lhe causei. Amo a minha filha e ela fala sobre perdão, então porque é que não pode começar com a própria família? E que tal perdoar-me?”, questionou em tom de reflexão.

Por outro lado, Thomas lamentou que Markle não tenha uma maior consideração pela rainha Isabel II.

“É uma mulher de 96 anos que dedicou a vida às pessoas e não merece isto, ainda mais por causa da sua saude frágil. Sinto mesmo pena dela, desejo-lhe o melhor e espero que melhore em breve. Não pode ser fácil para ela ler as coisas que a minha filha anda a dizer”, argumenta.

“A Meghan que conheci era doce, gentil e compassiva. Não sei onde está essa menina. Espero que ainda esteja lá algures e que faça as pazes com a nossa família e a do Harry antes que seja tarde demais”, completou.