Não evitem a dor do outro, permitam que ela exista, que seja verbalizada ou expressada. Estejam ao lado, dêem a mão, ajudem com a logística necessária, seja a cuidar das crianças ou animais, a fazer telefonemas ou a preparar refeições. Estejam presentes, ouçam com atenção, respeitem o que a outra pe
Temos acompanhado um crescente interesse sobre a saúde mental, sem necessariamente implicar uma saudável consciencialização sobre a mesma. A prevenção passa por aumentar o conhecimento público sobre doença mental e por saber como podemos intervir ao nível de reduzir o risco do seu aparecimento.
Considerar alguém fraco ou vulgo “maluco” porque escolhe investir na sua saúde mental, diz muito mais acerca de quem profere esse julgamento, do que da pessoa que quer uma vida mais feliz e procura apoio profissional para o fazer, de forma eficaz.
Hoje em dia, as histórias trágicas, reais, violentas e difíceis de compreender, entram-nos pela vida dentro, através de qualquer ecrã, sem licença, nem cuidado. A facilidade com que temos acesso à informação é, simultaneamente, fascinante e assustadora, pertinente, mas muito pesada.