Nunca mais ali voltei, desde aquele corpo no chão, imóvel, num plástico branco como se a nossa essência se resumisse, no fim, àquilo. E depois as cinzas, ainda quentes de um pulsar que outrora foi de vida.
É verdade, é uma forma de falar – Aqui no Centro gera-se um fenómeno fonético em que o “s” junto da vogal, se transforma em “j” e descendo o nosso Portugal Continental, este vai-se transformando em “z”, o que seria neste caso, o regresso às (z)aulas.