Portugal importa anualmente cerca de 70 milhões de quilos deste peixe. "O nosso é único porque é um pescado migrante. Não é estacionário, como o de outros países. Tem menos gordura", garante Johnny Thomassen, o diretor nacional do Conselho Norueguês dos Produtos do Mar.
Portugal é, há já muitos anos, deficitário na sua capacidade para fornecer os recursos naturais necessários às atividades desenvolvidas (produção e consumo). O mais preocupante é que a “dívida ambiental” portuguesa tem vindo a aumentar.
Se muitas das substâncias químicas usadas são fundamentais para a nossa qualidade de vida e bem-estar, o facto é que há um conjunto alargado que é uma forte ameaça à saúde humana e ao ambiente.