O presidente da Sociedade Portuguesa Medicina Interna (SPMI) considerou hoje que a criação da especialidade de urgência é “um mau serviço aos portugueses” porque os argumentos que a defendem são “falaciosos” e não refletem a realidade do país.
A Sociedade de Medicina Interna advertiu hoje que o Serviço Nacional de Saúde não tem folga para uma pandemia da dimensão da atual, defendendo que o Estado deve recorrer aos privados para evitar mais atrasos nos doentes não-covid-19.
O Núcleo de Estudos de Hospitalização Domiciliária (NEHospDom) da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) acaba de emitir uma série de recomendações de medidas de isolamento domiciliário em casos de COVID-19.