O stresse e o nervosismo agravam as doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte em Portugal. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, estes problemas atingem dois milhões, quase um quinto da população portuguesa.
Uma equipa internacional, liderada pelo Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, mostrou que a diminuição de uma proteína presente nas células imunes do sistema nervoso central é “suficiente para desencadear uma doença semelhante” ao Alzheimer.
Uma equipa de investigação do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC) decifrou um importante mecanismo de regulação do desenvolvimento do sistema nervoso, foi hoje anunciado.