A Bial criou uma filial nos EUA para desenvolvimento de terapias para a doença de Parkinson e comprou os projetos de investigação nesta área à norte-americana Lysosomal Therapeutics, num investimento estimado até 130 milhões de dólares, foi hoje anunciado.
O medicamento para a Doença de Parkinson da farmacêutica portuguesa BIAL foi aprovado pelas autoridades regulamentares do Japão, que é considerado o terceiro mercado farmacêutico a nível mundial, anunciou hoje a empresa.
Uma equipa internacional, que envolveu um investigador do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), desvendou funções numa proteína que pode vir a ser fundamental para perceber algumas doenças neurodegenerativas, foi hoje anunciado.
O medicamento para a doença de Parkinson da Bial ONGENTYS foi aprovado pelo regulador do mercado farmacêutico norte-americano Food and Drug Administration (FDA) e deverá começar a ser comercializado naquele território até ao final do ano.
Uma equipa de investigadores do Instituto Politécnico de Coimbra está a desenvolver uma bengala musical inovadora para facilitar a marcha aos doentes de Parkinson, que será apresentada no sábado, foi hoje anunciado.
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) implantou hoje um dispositivo médico "inovador" que, ao registar informação sobre dados cerebrais de doentes com Parkinson, "abre a possibilidade de o tratamento ser mais adaptado" ao estado clínico do doente.
Um estudo apresentado em Londres e realizado com ex-jogadores profissionais de futebol escoceses mostrou que estes antigos desportistas têm três vezes e meia mais hipóteses de morrer de uma doença neurodegenerativa, como Alzheimer ou Parkinson, que o resto da população.
A lamivudina, um fármaco antiviral em fase de ensaios clínicos, conseguiu retardar "significativamente" os sinais de envelhecimento tradicionalmente associados a estas patologias, garantem os autores de um novo estudo, divulgado pela revista Nature.
A depressão está associada a um maior risco de doença de Parkinson, é o que relata um novo estudo Sueco, e quanto mais grave a depressão, maior o risco!