A ministra da Saúde destacou hoje o reforço de 700 milhões de euros no orçamento da Saúde, considerou que "é um orçamento de esquerda" e defendeu que os tempos recentes tornaram mais aguda a urgência de reforçar os serviços públicos.
A Federação Nacional da Educação (FNE) desconvocou a greve que tinha marcado para 05 e 12 de novembro, por considerar que o 'chumbo' do Orçamento do Estado para 2022 no parlamento fez cair a possibilidade de negociações com o Governo.
A ministra da Saúde, Marta Temido, considerou hoje que o Ministério da Saúde tem sempre uma "fatia muito significativa" do Orçamento do Estado devido à sua relevância social.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, considerou que a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2022 fica aquém das necessidades” no setor da Saúde, em especial no Serviço Nacional da Saúde (SNS).
A proposta de Orçamento do Estado para 2022 prevê uma subida de mais de 700 milhões de euros do montante global para o setor da Saúde, com uma dotação de despesa total consolidada de 13.578,1 milhões de euros.
O salário mínimo nacional, de 665 euros, vai voltar a aumentar no próximo ano para chegar aos 750 euros em 2023, segundo o relatório que acompanha a proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
A verba prevista na proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) para o ensino básico e secundário e administração escolar cresce 8,5% em relação a 2021 para um total de 7.805,7 milhões de euros.
A proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) para o Ministério do Ambiente e Ação Climática (MAAC) prevê um aumento da despesa total consolidada de 29,4% em relação à previsão de execução para este ano.